Josiane Leal: É um prazer ter todos vocês aqui conosco.
Eu queria convidar o Eduardo Borba — ele vai iniciar aqui fazendo a nossa apresentação. É um veterano no mercado de tecnologia, principalmente no que diz respeito à SAP. Já trabalhou na SAP, fazia a parte inclusive de localização e foi o principal líder ali do estabelecimento da SAP Labs lá em São Leopoldo. E, agora ele é o nosso presidente aqui no Rimini Labs, e eu vou convidá-lo para fazer a nossa abertura.
Edu, é com você
Eduardo Borba: Obrigado, Josi.
Muito bom dia a todos. É um prazer estar com vocês mais uma vez aqui nesse nosso webinar.
O tema que a gente vai abordar agora — reforma tributária — é um tema que, muitas vezes, assusta a gente, porque tem uma amplitude, uma magnitude muito grande.
E não é, quando eu falo magnitude muito grande, um tema que fica restrito a times fiscais.
Eduardo Borba: Tem muito a ver com processos e com todo o redesenho de um fluxo operacional, de cadeia de valor das empresas.
Então, é óbvio que impacta todo mundo.
Todas as empresas que operam no Brasil, sim, estão sujeitas à reforma tributária.
Eduardo Borba: E o nosso objetivo aqui não é expandir demais, não fazer uma conversa super filosófica, mas sim uma conversa muito mais pragmática:
O que a Rimini está entregando?
O que é que a gente vai entregar para os nossos clientes?
Esse é o principal foco do nosso público: mantê-los informados sobre o que está vindo aí no nosso pipeline de entregas.
Eduardo Borba: Pra começar aqui, eu queria dar um contexto de mercado, falar um pouquinho sobre como a Rimini vê as possibilidades
A gente vê hoje cinco possíveis situações, olhando para o mercado — o panorama de empresas que hoje estão no Brasil.
Tem empresas que estão usando seus ERPs e estão up to date.
Então, assim: estou nas versões mais atuais do meu ERP SAP ou Oracle, estou pari passu com o fabricante, estou com toda a minha atualização feita. Então teoricamente eu estou recebendo dos fabricantes, tudo aquilo que eu precisaria receber para adaptar os meus sistemas.
Eduardo Borba: Esse é o cenário um. Algumas empresas se enquadram nesse cenário?
O cenário dois são os clientes que possuem o contrato de suporte com a Rimini.
O contrato de suporte com a Rimini, ele cobre — e aí, especificamente falando de Brasil — a gente tem… é… é… todas as alterações legais incluídas.
Tudo aquilo que está dentro do… do… do ERP, de alterações legais, elas estão incluídas no nosso escopo de suporte.
Então, quem é um cliente Rimini hoje vai receber as alterações.
E é disso que a gente vai discorrer um pouco mais pra frente.
Eduardo Borba: No terceiro grupo, o que a gente vê… existem empresas que estão fazendo — e aí, especificamente falando de plataforma SAP — a gente vê algumas empresas que estão no meio dos seus projetos para atualizar o Enhancement Pack, para atualizar o Support Package, para conseguir receber as atualizações que o próprio fabricante, que é a SAP, vai entregar ou está entregando para o mercado.
Empresas nessa situação… pode ser que o tempo seja muito curto, né?
Eduardo Borba: Porque quando a gente fala de… fazer upgrades, colocar Enhancement Package, isso envolve uma série de testes, envolve… é… talvez um trabalho mais extenso.
E é possível que não dê tempo de fazer tudo isso, porque esses projetos concorrem com o dia a dia — e o dia a dia, via de regra, sempre vai ganhar, né?
A roda não para de girar. A gente tem que ficar gerando o faturamento, a empresa tem que produzir.
Eduardo Borba: Então, empresas que podem ter dificuldade de concluir os seus upgrades também têm uma opção de trabalhar com a Rimini.
A Rimini pode dar suporte, especificamente, no que diz respeito à parte de reforma tributária — à parte de Tax Reform do Brasil.
E aí, depois que você acabasse o projeto, você pode migrar para a solução padrão SAP.
Eduardo Borba: A gente tem um quarto grupo que a gente vê, que são empresas que estão migrando para a última versão, estão indo lá para o seu S/4, indo com o RISE — mas, no meio do projeto, tem uma reforma tributária.
E aí também, a situação é muito parecida.
É possível que não dê tempo de concluir todo o projeto, de fazer uma migração com toda a segurança.
Eduardo Borba: E aí também, mais uma vez, a Rimini é uma opção — uma opção bastante viável, onde a gente pode caminhar de mãos dadas, ombro a ombro com vocês, suportando durante o período que for necessário.
E aí, posteriormente, você migra para a versão futura.
Eduardo Borba: E tem um quinto grupo de empresas, que aí não é especificamente falando de reforma tributária, mas que tem a ver com o término do suporte de Nota Fiscal Eletrônica no GRC.
O suporte da SAP termina no final deste ano e…
Aí, que opções as empresas têm?
Fazer seu upgrade para a versão futura e, para o GRC, você pode ter limitações — tanto de preço, quanto de tempo, quanto de capacidade de executar esse projeto até o final do ano.
Eduardo Borba: E as opções que a gente tem hoje são:
Ou você pode fazer uma troca de plataforma, usar um sistema terceiro — existem várias opções, opções bastante robustas no mercado brasileiro.
E também, você pode ter um suporte específico para esse componente de GRC — Nota Fiscal Eletrônica — oferecido pela Rimini.
E quando a gente olha esse panorâmico aqui…
O que é importante é que as empresas entendam qual é o seu cronograma, qual é o seu futuro, onde que eu estou indo, em que grupo desses eu posso me encaixar?
Eduardo Borba: E aí, claro, as empresas podem se encaixar em mais de um grupo, não é? Me explico:
Eu estou fazendo o meu upgrade, eu quero o suporte da Rimini para reforma tributária. Vamos ver que eu estou lá naquele grupo 3, ali, estou fazendo upgrade dos meus Enhancement Package, mas eu também preciso do suporte para a nota fiscal eletrônica. Então, as duas opções são bastante viáveis.
Eduardo Borba: E esse é um cenário que — quem ainda não definiu, ou que empresa, que time de vocês ainda não definiu qual o caminho — recomendo que o faça com a máxima urgência, porque o tempo é bastante curto.
Vamos para a próxima, Silvia.
Eduardo Borba: Eu já passo um pouco de como que a gente entrega.
Como a Josi comentou, a gente denominou agora “Rimini Labs”.
Rimini Labs são os polos de serviço onde a Rimini oferece serviços globalmente. O mais antigo está na Índia — é o Labs da Índia — e agora o Brasil se consolidou como um Rimini Labs também.
Eduardo Borba: Hoje, a gente tem entrega de serviços não apenas para o Brasil e América Latina, mas também a gente participa de uma rede global de suporte, entregando serviço para clientes para Estados Unidos, Europa aonde quer que esteja.
Participando de um ciclo de 24 por 7, o famoso Follow the Sun.
E a ideia é reforçar muito mais a presença de pessoas capacitadas aqui no Brasil, até pelo objetivo de exportar serviços.
E, com isso, a gente está em plena construção de um escritório novo. Essas são as fotos do nosso plano de arquitetura. Então a gente pode ver aqui, na esquerda, na foto maior, aqui é o projeto do nosso Command Center, onde a gente vai ter uma série de profissionais em várias tecnologias, exatamente para suportar os clientes da melhor maneira possível.
Eduardo Borba:
E, como eu falei, pertencendo a um ciclo global. Não é um time isolado aqui no Brasil — é um time que pertence a toda… toda a estrutura global da Rimini.
Essa é a nossa forma entregar.
E agora eu queria já entrar direto no prato principal, né?
Que é o… quando a gente fala de entregáveis, é o nosso cronograma de entrega.
Eduardo Borba:
A Silvia, que é a nossa diretora do time que se encarrega da parte de legislação e regulamentação — como a maioria dos nossos clientes já conhece — a Silvia e o time da Silvia, de longa data.
Ela está nessa cadeira aqui há pouco mais de 10 anos, né? É tem todo um histórico de atualizações de SAP.
Eduardo Borba: O ciclo que vocês vão ver aqui. A gente não está reinventando a roda.
A gente está reforçando para que a gente tenha mais — sempre — qualidade e muita celeridade nas entregas.
E o meu reforço aqui é:
Não é… a reforma tributária, ela não se restringe à atualização de sistemas.
Tem muita observação em processos produtivos — de quem eu compro, para quem eu vendo, como é a minha organização de logística — com as alterações de cobrança no local do destino, e não mais no local da venda.
Eduardo Borba: Você pode ter que ajustar a sua própria logística. Onde são seus centros de distribuição?
Então, existe uma gama muito grande de revisão de processos que é necessária.
E isso aí não é exatamente aquilo que a gente está entrando e colocando na instalação de vocês como novos campos de imposto, ou novas fórmulas de cálculo de imposto.
Tem todo um trabalho que antecede essa instalação, que é a revisão dos seus processos — e eu espero que a maioria de vocês já tenha definido quais são esses impactos.
Caso vocês precisem de ajuda, claro, mais ao final eu vou dar algumas indicações de ajuda.
Eduardo Borba: E eu queria agora passar a palavra para a Silvia, onde ela vai discorrer e colocar quais são os principais entregáveis nossos.
E, ao final, a gente abre para debate, em um Q&A com vocês.
Pra maioria de vocês, o que eu recomendo: a gente tem aqui o chat, claro, é bem-vinda a discussão no chat — mas a gente tem ali uma opção Q&A.
Ele fica registrado, porque, eventualmente, a gente pode não ter tempo de responder todas as perguntas que estão surgindo aqui.
Então, no Q&A, com o registro, a gente pode, posteriormente, acessá-los e responder.
Silvia Gianisella: Obrigada, Borba, pela introdução.
Pessoal, bem-vindos. A gente vai comentar aqui hoje como que nós vamos fazer as entregas.
Vou começar aqui dando uma revisada nesse cronograma do governo, explicar um pouco como a gente vem tratando os itens da reforma.
Eu vou focar aqui em 2025 e 2026, tá?
Então, tudo que a gente trabalhou em 2024 e 2025 foi analisando a legislação e deixando hipóteses prontas.
Lá em 2024, né, quando a gente não tinha tantas regulamentações ainda, a gente trabalhou com hipóteses.
E, à medida que, em janeiro de 2025, nós tivemos mais algumas regulamentações, a gente já realmente começou a fazer os desenvolvimentos e entregar para os nossos clientes.
Silvia Gianisella: Então o foco de 2025 é fazer as entregas com o objetivo de atender janeiro de 2026 — que é o ano teste do CBS e do IBS — com as alíquotas ainda baixinhas, mas ainda muito relevantes.
Porque esse nome que o governo deu, “ano teste”, ele, na verdade, não é um teste pro contribuinte.
O contribuinte já tem que entregar um XML no template correto, com as tags referentes ao CBS e IBS já preenchidas.
E isso pode causar rejeição de notas, né? Já existe uma série de mensagens de erro, que, se esses campos relativos ao CBS e IBS não estiverem preenchidos corretamente, a nota é rejeitada, né?
Silvia Gianisella: Então, assim, isso traz uma complexidade e um risco grande de… de parar processo, né? Então a gente está muito focado em atender esses requerimentos, que são para já, para 2026, né?
E os outros anos, sucessivamente, a gente vai começar a trabalhar nos momentos certos.
Mas agora, 2025, a gente está fazendo as entregas focadas em 2026, tá?
Silvia Gianisella: Então, o que que a gente tem aqui de recomendações para os clientes?
Eu tenho conversado com muitos clientes, muitos prospectos, e o que a gente tem visto é que a reforma já está acontecendo, né?
Mas muitas empresas ainda não entenderam a abrangência, né, da reforma.
Tem muita gente que ainda está com interpretação de que isso é só mais uma nota técnica, que o pessoal lá de Tax vai endereçar, que o pessoal do faturamento vai fazer os testes do XML e tá tudo bem.
Dessa vez, não é esse escopo, né?
Isso aí, como o Borba comentou há pouco, envolve uma cadeia, é um ecossistema todo sendo impactado — das empresas, né? E, dentro de cada empresa, todos os departamentos são impactados.
Então a gente queria trazer essa mensagem para vocês — vocês que estão aqui, que já tiveram interesse em aprender esse tópico bastante complexo, não é?
Estão aqui investindo o seu tempo — que levem essa mensagem para dentro das empresas, e que sejam disseminadores desse tipo de informação.
Porque realmente a gente tem visto uma carência muito grande de entendimento.
É um tema complexo, naturalmente, né? Só que, dessa vez, ele é mais complexo do que a gente está acostumado a lidar.
Silvia Gianisella: A gente vai ter o modelo atual sendo atualizado.
A gente vai ter um modelo novo da reforma — todos em cima do mesmo sistema, SAP por exemplo, né?
Então é uma situação bem atípica.
Algumas formas de trabalhar têm que ser adaptadas, né?
A gente tem que… pra mim sempre foi muito claro que esse projeto da reforma é muito similar a uma implementação de ERP.
Porque eu tenho que montar time, eu tenho que fazer toda uma análise, um estudo do que vai impactar meu negócio.
Então, não é realmente essa visão de: “Ah, é uma NTE, tem lá meia dúzia de campos pra pôr no XML, o pessoal de Tax e de faturamento lá faz os testes e se resolve”, né?
Silvia Gianisella: Então, a gente tem visto muita desinformação nesse tópico aí da reforma, e a gente tem feito essa série de webinars exatamente para trazer essa clareza pros clientes, pros prospectos, para que eles entendam, de uma forma mais profunda, o que que realmente impacta, né?
Silvia Gianisella: E a gente classificou quatro grandes temas aqui.
A gente tem a parte da adaptação dos sistemas, que é onde a Rimini — quem já é meu cliente — já está acostumado a receber as atualizações, né?
As empresas sabem que elas têm que alterar os sistemas — e sistemas legados — mas não é só isso, né?
As empresas precisam fazer uma revisão dos fluxos de processo, entender, estudar a legislação da reforma, entender onde isso impacta, e revisar esses processos.
Revisar o desenvolvimento, que tem costume… quatro grandes grupos aí de trabalho, pra observar o que tem que ser feito — e disse claramente de cada item aqui.
Silvia Gianisella: Por exemplo, o item de revisão de processos.
Isso aí vai gerar muitas outras demandas, né?
E decisões complexas no nível de: “Vou fechar um CD? Vou abrir um CD?”
Existe até já uma brincadeira no mercado: “Aí, Extrema — aquela cidade lá em Minas — vai virar uma cidade fantasma.”
Porque ela tem um monte de benefício fiscal. E aí o que as empresas vão fazer?
Elas vão fechar os CDs lá e vão vir pra outros centros?
O que que vai acontecer?
Silvia Gianisella: E a gente sabe a complexidade que é tomar uma decisão dentro das empresas de fechar um CD, abrir um CD, né?
É extremamente complexo.
E isso aqui não envolve sistema ainda, né?
Uma vez que já tenha passado por todas essas discussões e definições — “Abre um CD, fecha um CD” — aí é que vai se pensar em sistema, né?
Mas o que a gente quer passar pra vocês é essa noção de que não é só sistema.
Não são só uns campos lá no XML, né?
Silvia Gianisella: É bem mais complexo.
Isso é muito anterior a isso. Existe muita definição da empresa antes de a gente começar a ajustar sistema.
E, pra quem é meu cliente, já está acostumado a ver slide aqui.
Mas, pra quem está aqui nos vendo pela primeira vez, eu vou descrever aqui o processo que a gente usa pra fazer as entregas de legislação.
Eu tenho um time de advogados, eles rastreiam todas as legislações através de uma ferramenta proprietária.
E a gente monitora todos os sites do meu time aqui é LATAM, mas essa ferramenta funciona para o mundo todo, né?
Então, a gente faz o rastreamento das legislações, cria um documento chamado changeman — um documento interno que vai consolidando tudo que foi coletado de informações — e passa para o nosso time de scrum, de desenvolvimento, que vai fazer as análises, ok?
Silvia Gianisella: Essa legislação aqui está me trazendo alterações de campos novos, cálculos, enfim — o que seja — e vai confrontar isso com os ERPs: tanto o EBS da Oracle quanto o SAP
O SAP, ou o EBS, PeopleSoft, que a gente também dá manutenção nesses produtos.
Silvia Gianisella: Então, uma vez entendido qual é o impacto nesses produtos standard, a gente comunica os clientes, manda uma notificação pra eles dizendo — e aqui a gente tem uma pequena diferença em relação ao processo da SAP.
Você vai lá, captura a OSS note dentro de um site e você aplica.
No nosso caso, a gente manda uma notificação pra você, você confirma, e a gente entra no seu ambiente e faz a atualização necessária, tá?
A gente faz em ambiente de desenvolvimento, você carrega pra QA, e depois pra produção.
E a gente tem o suporte depois que essa alteração foi pra produção, né?
Silvia Gianisella: Aqui, um ponto importante é que, diferentemente da SAP, a gente não obriga os clientes que eles estejam no support pack mais atualizado.
Por quê? Porque a gente vai construir uma solução que é específica para o para o teu landscape, não é?
Eu tenho um cliente na 4.7, eu tenho clientes na 5.0 — e, independente do momento que ele veio pra Rimini, a gente vai tirar uma foto daquele momento e vai mantê-lo em compliance por 15 anos.
Diferentemente da SAP, que vai te obrigar a fazer um upgrade pra você estar na nota mais atualizada, a gente vai pegar o teu momento — a gente já tem um modelo pré-pronto — e vai adaptar de acordo com a tua versão.
Silvia Gianisella: Por exemplo, eu tenho clientes que vieram em 2012, 2013, 2014, e assim sucessivamente.
Cada um deles tem um landscape técnico diferente, né?
E, para cada um deles, a gente tem soluções específicas.
Existe uma solução principal, mas ela é adaptada.
Um cliente que veio em 2013, por exemplo, ele tem um… ele tem um support package, ele já recebeu minhas atualizações ao longo da vida, então, pra ele, tecnicamente é um pouco diferente de um cliente que veio no ano passado e que tem um support pack mais adiantado, né?
Silvia Gianisella: Então, pra um mesmo requerimento, uma mesma mudança de legislação, eu posso ter entregas técnicas diferentes, tá?
E esse ciclo se repete a cada nova legislação.
Esse é o processo básico da Rimini, que já funciona aqui no Brasil há 13 anos e no mundo há 20. Então, já é um processo bem validado.
Nós já temos muitos clientes aí, todos esses ao longo desses 20 anos de Rimini no mundo todo — então é um processo que funciona muito bem.
E qual que é a diferença dele pra reforma? Ele vai se manter o mesmo.
Talvez, na reforma, a gente tenha mais frequente esse ciclo funcionando, de acordo com o número de entregas que a gente for fazer.
Silvia Gianisella O que a gente planejou aqui, especificamente pra… pra reforma?
A gente sabe que o modelo atual vai continuar sendo alterado.
Nós tivemos recentemente uma nova NT que surgiu para o modelo atual, né? De alteração de XML.
A gente já estava trabalhando no XML da nova versão, mas apareceu uma NT nova — e em estudo.
Mas a gente sabe desse cenário: o modelo atual de impostos vai continuar recebendo atualizações.
Nós vamos ter o modelo da reforma, e eles vão coexistir por muitos anos.
Então, o que que foi o entendimento da Rimini?
Como atacar a reforma?
Silvia Gianisella: A gente vai ter que manter dois sistemas rodando em paralelo, mas eles são interdependentes.
Então a gente se preocupou muito que a nossa entrega da reforma não se distancie demais do modelo existente — até mesmo para os clientes não terem que aprender novos formatos, novas transações, enfim. A gente tentou ficar muito próximo do standard.
Silvia Gianisella: E, dessa forma, a gente vai manter o mesmo fluxo operacional que a gente — eu — já apresentei no outro slide, né?
Então, pra quem é meu cliente, já está acostumado a receber nesse modelo.
A reforma, em termos de processo, se mantém a mesma.
Pode ser que a gente tenha, mais frequentemente, mais entregas.
Silvia Gianisella A gente planejou de forma faseada.
Mesmo que ainda não tenhamos os ambientes de homologação, a gente já começou a fazer entregas para os nossos clientes, né?
De acordo com o questionário que a gente mandou em janeiro e que já vem sendo respondido.
Vai classificando os clientes de acordo com as respostas que eles nos deram.
Por exemplo:
“Ah, eu quero já.”
“Eu tenho esse escopo.”
“Eu não tenho esse escopo.”
“Eu tenho…”
“Eu quero fazer num ambiente bolha separado, porque eu quero fazer meus testes antes de colocar no landscape oficial.”
Silvia Gianisella: Então, no começo de todo o projeto, a gente tem essa interação com os clientes pra… pra entender os cenários, né?
E pra planejar as entregas.
E a gente, nos próximos slides — eu vou mencionar todas essas entregas —, mas foi uma opção em fazer entregas faseadas.
Porque cada coisa que eu entrego, o cliente tem atividades do lado deles para serem feitas.
Silvia Gianisella: Então, se a gente deixasse para entregar tudo muito lá na frente, a gente poderia estar tirando um tempo precioso aí dos… dos clientes.
Não é? Um tempo de reação que a gente iria estar desperdiçando — esse tempo do cliente, né?
Então a gente optou por fazer dessa forma, e a gente já vem entregando aí há anos, né?
Nesse formato. Então, é um processo validado.
Silvia Gianisella: Algumas condições que a gente colocou para… para os ambientes de… de teste, né?
A gente sabe que, tradicionalmente, a gente espera que os ambientes de homologação estejam disponíveis, para que a gente possa fazer nossos próprios testes. Mas, nesse caso aqui, os ambientes de homologação vão estar… vão demorar pra ser liberados, não é?
Silvia Gianisella: Então, a gente optou por… caso a caso, a gente vai liberar ou não, dependendo se… se é essencial ter… ter feito um ambiente de homologação — um teste nosso, né? — antes de liberar para os clientes.
Por exemplo, a parte de cálculos dos impostos ainda é possível entregar para os clientes.
Eles conseguem validar isso sem fazer a conexão com o ambiente de homologação.
Mas, quando a gente chega na parte da entrega dos XML, daí realmente eu preciso do ambiente de homologação, né?
Funcionando do lado do governo, para eu fazer meu próprio teste antes, né?
Silvia Gianisella: O nosso escopo: nós cobrimos as legislações federais.
E o formato da nossa entrega é em cima — sempre — do SAP standard, né?
Se o cliente já tem, para alguns processos, Z ou produtos de terceiro, a entrega da Rimini não faz sentido, né?
Porque já está sendo coberto.
O nosso escopo é legislação federal, em cima de produtos standard, tá?
E, em alguns cenários, o cliente tem um Z que foi copiado do standard — a gente pode entregar no standard, o cliente olha no que a gente fez e ajusta o Z dele de acordo.
Silvia Gianisella: Aqui, mais especificamente sobre a reforma e sobre as nossas entregas faseadas:
Eu já tenho vários clientes recebendo essas atualizações da primeira coluna aqui, que incluem: os novos tributos; novos campos no cadastro de materiais; serviços; novos campos na ordem de venda; no pedido de compra; na (J1B3N); as novas tabelas de impostos.
Silvia Gianisella: Isso que a gente está entregando não tem alterações de configuração — a gente dá algumas orientações, tá? — e outros são, realmente, ajustes em programas, né?
Parte técnica mesmo: criando campos, alterando programas, né?
E, para cada uma dessas minhas entregas aqui — por exemplo, um cadastro de material tem um campo novo lá para a classificação tributária — isso o que que ele gera do lado do cliente, né?
O cliente vai rever o cadastro de materiais dele, vai ter que passar por essa classificação.
Mas o que que gera de demanda do lado do cliente?
Primeiramente, uma análise. Depois, o cliente vai fazer um download do que ele tem, um upload do que ele tem.
Ele vai fazer um de/para — como é que ele vai popular isso?
Silvia Gianisella: Cada empresa vai ter um impacto diferente, né?
Eu já conversei com cliente que fala assim: “Ah, não, eu tenho poucos produtos, eu consigo fazer essa classificação manual, não tem problema nenhum.”
Tem outro cliente que falou: “Silvia, eu tenho 50 mil materiais! Como é que eu vou tratar isso?”, né?
Então, isso não está, primeiramente, no nosso escopo de entrega daqui do nosso L4, né? Do meu time de localização.
Entretanto, a Rimini tem o nosso braço de consultoria, que pode auxiliar vocês nesse tipo de situação, tá?
Silvia Gianisella: Então, gostaria de deixar claro que, a partir de uma entrega minha — por exemplo, uma alteração do cadastro de material — isso gera uma série de atividades do lado do cliente.
Porque ele precisa tratar, ele precisa popular esse campo.
E, nesse caso, por exemplo, do… do cadastro de material, ele tem que fazer todas as… as tratativas, né?
Se ele tem pouco material, ele pode fazer manualmente.
Mas, se ele tem lá 50 mil materiais, sim, ele precisa fazer alguma… uma automatização nesses processos, né?
E aí é que a nossa equipe de consultoria pode ajudar.
Silvia Gianisella: Num segundo momento, a gente vai começar a entregar, a partir de maio, essas novas condições de impostos, os ajustes nos esquemas de cálculo — tanto de TAXBRA como da TAXBRJ.
A gente vai entregar para os clientes. E aqui também tem ações do lado do cliente.
Eu conversei com um cliente recentemente, ele falou assim:
“Ah, tranquilo pra mim, eu tenho 5 prices, isso é tranquilo. Já entendi o que que você vai me entregar, e eu consigo fazer tranquilamente.”
Aí, o que que você… você me falou: “Isso daí não é um problema pra mim.”
Um outro cliente falou: “Silvia, eu tenho 200 prices! Como é que eu vou fazer isso do meu lado?”
E aqui, realmente, é onde a nossa área de consultoria consegue ajudá-lo de modo mais efetivo, né?
Mas é importante que vocês vejam que, para cada entrega técnica, existe uma análise do lado do cliente, né?
E também já existiu aquela decisão de negócio — por exemplo: abre um CD, fecha um CD — que ela… ela usa as nossas entregas, né?
A nossa parte técnica, ela aterriza todas essas definições, né?
Silvia Gianisella: E tendo, por exemplo, esses cálculos, as condições, os esquemas de cálculos prontos, o cliente já consegue fazer as adaptações do lado dele.
Pode ser manualmente, ajustar esses esquemas de cálculo, ou ele define alguma automatização pra fazer isso — se ele tem 200 prices, por exemplo, né?
Então, é bastante trabalho, para o tempo que a gente tem aí, né?
Silvia Gianisella: E o meu primeiro slide lá, eu comentava como é importante isso ser entendido como um projeto da empresa — não um projeto lá do time de Tax, né?
Ou do time lá de faturamento que vai fazer uns testes.
Então vocês podem ver a amplitude disso:
“Ah, vou alterar meu esquema de cálculo.” Não basta pôr só algumas conditions lá.
Eu vou ter que rever toda a minha forma de calcular preço.
Isso envolve a pessoa do financeiro, a pessoa de logística, a pessoa de vendas.
Silvia Gianisella: Então, assim, quem já participou de uma implementação de ERP lembra bem como era essa dinâmica, né?
Você começa a fazer uma análise aqui, chama o cara do fiscal, chama o cara do Tax lá, chama o cara da contabilidade — porque tem muitas implicações, né?
Então, não é restrito a uma área só.
Os impactos são muito grandes nas empresas.
Silvia Gianisella: E a mensagem que a gente quer passar pra vocês aqui:
A partir do momento que vocês entendam essas complexidades, vocês levem pra dentro das suas empresas e comecem a evangelizar os times, né?
E as pessoas de gestão, para que eles deem mais atenção e deem recursos para que esse tipo de trabalho seja feito.
Silvia Gianisella: Num terceiro momento, a gente vai entregar itens relativos a faturamento e contabilidade. Essa parte ainda não está completamente definida na legislação, né? Mas a gente sabe que, pelo processo tradicional do SAP aqui, a gente tem que passar por uma contabilização.
Então ainda não está completamente definido — mesmo porque a gente tem, na legislação, dizendo que em 1º de janeiro os impostos do IBS e do CBS precisam estar representados no XML, porém, não precisa contabilizar.
Então, isso ainda tem algumas… umas indefinições, né?
De como, tecnicamente, a gente vai não contabilizar.
Mas existem outras frentes dizendo: talvez a gente precise contabilizar de alguma forma.
Mas ainda são pontos indefinidos, né?
Que a gente tem que conviver com certos limites aí, que o governo nos impõe.
Mas, de qualquer forma, a definição que for feita, a gente vai seguir, tá?
Silvia Gianisella: E do lado do cliente:
“Ah, você vai criar um novo plano de contas?”
“E aí, o que que você vai fazer?”
“Como que você vai contabilizar quando for necessário?”
Então, da mesma forma que a gente precisa trabalhar no caso de materiais, vocês precisam trabalhar nos esquemas de cálculo — também vai precisar trabalhar nessa parte de contábil aí, né?
Silvia Gianisella: E, quando o ambiente de homologação for liberado, a gente vai fazer os ajustes no GRC NFe, colocar as tags adequadas, tá?
Isso estava previsto, inicialmente, para começo de setembro.
Nós tivemos uma antecipação aí, pelo pelo governo, que parece que já vai liberar para… para julho.
Então, à medida que estiver liberado, a gente já vai começar a fazer as entregas do GRC NFe também — naquele modelo que o Borba comentou no início.
A gente tem agora uma nova oferta no mercado, que a gente vai conseguir atender os clientes que só tenham a restrição do GRC NFe, que vai ser descontinuado pela SAP no final do ano.
Então, a gente pode atender clientes que estejam nessa situação, e também eles já entram nesse pacote aqui de entregas.
Silvia Gianisella: E a gente também está planejando a entrega do CNPJ ufanumérico.
Já temos todas as definições e todas as alterações de sistemas já estão prontas, mas não temos ambiente de homologação.
Como é para julho de 2026 ainda, então a gente está segurando um pouquinho antes de liberar. Mas, basicamente, isso aí a gente tem um pouquinho mais de tempo, né?
Então, a gente não precisa liberar urgente.
Vamos dar mais um tempinho pro governo liberar o ambiente de homologação, e a gente libera para os clientes.
Silvia Gianisella: Eu conversei esses dias com um cliente que é da construção — ele falou:
“Não, eu tenho interesse de receber isso aí mais cedo, porque cada construção que eu faço é um CNPJ diferente. Então isso me afeta bastante.”
Outros clientes que não criam muito CNPJ frequentemente, né? Não criam plantas frequentemente…
Para eles, não fez muita diferença.
Mas são exemplos aqui de coisas que estão definidas muito claramente, já estão prontas — mas não têm ambiente de homologação.
Silvia Gianisella: Outras até têm um ambiente de homologação, mas falta algum… algum detalhe.
Então, esse projeto é atípico — e a gente vai reagindo de acordo com… com os fatos que forem acontecendo aí pelo lado do governo.
Silvia Gianisella: Algumas indefinições que nos afetam, mas a gente está monitorando de qualquer forma.
E, à medida que a gente tiver essas definições, a gente começa a trabalhar.
Assim como o ano passado, a gente não tinha certezas — a gente trabalhou com muitas hipóteses.
E, em janeiro, algumas delas se confirmaram.
E, então, a gente já tinha um plano e começou a executar.
Silvia Gianisella: O split payment, por exemplo — em teoria, ele vai facilitar a vida do contribuinte, né?
No modelo atual, onde o time de Tax paga as suas guias lá — para nível municipal, estadual, federal — no fechamento, em teoria, esse processo do split payment vai tirar essa carga de cima do… do… do contribuinte.
E o governo é que vai fazer essa governo/bancos vão fazer essa distribuição do pagamento dos impostos, né? Mas esse… esse é um item que está bem indefinido.
Não sabemos como ele vai tratar. Mas, à medida que a gente tiver essas definições, a gente vai incluir no escopo.
Silvia Gianisella: O Cashback é uma… ele está um pouco mais definido, mas a gente ainda não consegue ter clareza de como isso vai impactar o ERP.
Porque cashback é uma funcionalidade que o governo está propondo para que algumas categorias de contribuinte tenham um retorno dos impostos, mas a gente não sabe se isso aí tem que controlar no cadastro do meu cliente ou se o governo já tem esse controle.
Então, também é um item indefinido.
Silvia Gianisella: Apuração: se o split payment funcionar da forma planejada, talvez a apuração não faça mais sentido, né?
Tudo que a gente faz lá no time de Tax, que tem que fazer essas reconciliações no final do mês.
Tudo… se o split payment — o processo — já está informando o governo de todas as operações, talvez não faça sentido existir apuração no final do mês, porque o governo já teria tudo calculado.
Muito similar ao que a gente tem na nossa declaração de imposto de renda pessoa física, que a gente já recebe uma pré-pronta.
Se ele já tem todos os dados, não faz sentido eu ficar fazendo apuração no final do mês.
Mas também não sabemos ainda como vai ser isso no detalhe, né?
Silvia Gianisella: E os SPEDs, que também amarrados com o split payment, com a apuração, talvez eles não façam sentido.
Não temos muitas definições. Já ouvimos alguns… alguns rumores de que vai sair alguma legislação em breve. Mas temos hipóteses, né?
Pode ser que os SPEDs atuais sejam atualizados.
Pode ser que surjam novos SPEDs.
Ou pode ser que nem faça mais sentido existirem os SPEDs, né?
Mas são itens que a gente está monitorando, e à medida que a gente tiver a regulamentação, a gente vai prover as soluções nos ERPs.
E aguardo aalgumas questões que vocês têm.
Vamos abrir para… para perguntas, Borba?
Eduardo Borba: Vamos, vamos sim.
Antes de abrir para perguntas, não é?
Eu queria só reforçar alguns pontos que a Silvia, muito acertadamente, colocou ali, né?
Vocês viram que a gente tem algumas entregas — a gente já está entregando para vários clientes.
Então, tudo aquilo que a gente tem pronto, a gente está entregando.
Tem uma parte que vai ser entregue futuramente.
Mas, no quadro ali dela tem… eu vou chamar de uma “lição de casa”, né?
Que é rever cálculo, fórmulas de cálculo, testar os seus cadastros de materiais.
Isso tudo… não é uma atividade pequena. Então, de novo, a minha preocupação aqui é tempo, né?
O reloginho não para de contar. E dezembro vai continuar sendo antes de janeiro e depois de novembro.
Então, assim… o tempo é curto. E se vocês têm só isso pra fazer, o tempo é bom, é ótimo. Vai dar tempo. Mas a vida não parou, tá?
Então eu só reforço a atenção em ter essas atividades que estão ali embaixo, nessa tarja cinza, né?
Cliente, então, definir classe tributária, atualizar esquemas de cálculo — isso pode ser um baita de um trabalho, tá?
Silvia Gianisella: São só exemplos, né, Borba?
Esses aqui são os exemplos mais comuns que a gente já percebeu que os clientes vão ter muita dificuldade.
Mas, pra cada item que a gente entrega, isso aí vai ter que ser analisado do lado do cliente contra o que a reforma está trazendo.
E cada um vai ter um impacto diferente, né?
Mas esse trabalho de análise precisa ser feito muito detalhadamente, né?
Eduardo Borba: E aí, a preocupação que eu falei no… no começo da nossa conversa, né?
Todas essas alterações sistêmicas aqui, elas são consequência de uma definição de modelos de negócio.
A Silvia colocou lá que talvez não faça sentido eu ter uma planta lá na cidade de Extrema, como exemplo que ela deu.
Talvez não faça sentido eu ter toda essa logística porque o meu benefício tributário vai por terra — mas o meu custo de frete continua a existir.
Todas essas análises antecedem as alterações do sistema.
Então, caso vocês ainda precisem de ajuda — esse não é exatamente o escopo da Rimini, né, de fazer essa consultoria de processos — a gente tem parceiros, como por exemplo a Alvarez & Marsal, que tem trabalhado com a gente em alguns casos para trabalhar numa visão mais ampla de remodelagem de negócios, quando diz respeito à implementação dessas alterações, testes e tudo mais.
Eduardo Borba: O nosso time de Professional Services pode ser uma excelente opção, tá?
Para fazer o que está descrito ali: atualizar dados mestres, atualizar esquemas de cálculo.
Porque a gente sabe que a disponibilidade de tempo e de recurso de vocês também é muito restrita. Há muita concorrência com o dia a dia.
Então, contem com isso.
Pode ir lá no último, Silvia. A gente já… já mostra um pouco dos contatos. Aí eu já entro para… para perguntas.
Eu queria deixar aí — pode deixar na tela — os contatos aqui.
É claro, está ali meu contato, contato da Silvia.
E toda a conversa mais comercial: o Manuel é o nosso VP de vendas. Ele vai estar muito atento aí aos contatos que vocês possam fazer.
Eu vi que tem perguntas aqui no chat: “Ah, eu posso ter um suporte?” Sim!
Manuel é o principal contato para quem ainda não… não é cliente nosso.
E o Luís é o nosso diretor de Professional Services.
Ele tem uma vasta experiência também no tema de localização Brasil.
Quando a gente está falando de implementação, não é?
O time da Silvia vai lá e faz o deploy, faz a instalação.
Mas eu preciso de ajuda — aquilo que eu falei — de mão de obra adicional para eu fazer meus testes.
Luís, ok? Esses são os principais contatos.
A gente vai ter o maior prazer em interagir com vocês. Porque a gente sabe que o impacto não é pequeno.Não vamos menosprezar isso aí.
Porque quem subestimar o tamanho do impacto vai ser engolido por esse tsunami, tá?