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Transformação sem Disrupção

Transformação sem Disrupção

Transformação sem Disrupção

Transcrição do vídeo

Edenize Maron (00:08): 

A gente é muito interativo, então já tive, retorno de alguns colegas falou “nossa, mas isso muda demais”. Essa mudança não vai ter mais ERP? Então no fim, eu entendo que nós estamos atingindo o nosso objetivo que é realmente fazer nossos clientes pensar de forma diferente. O tempo é relativo. Vou fazer uma brincadeira aqui porque quando a gente começou essa parceria, o final do ano passado, eu tive uma conversa com CIO de uma empresa e a gente falou “olha se sair a parceria, nós vamos testar esse conceito aqui, vamos?” e ele falou “topo” e aí o que aconteceu: foi confirmada a parceria e isso foi final de outubro quando foi janeiro, nós já estávamos em produção. Aí os nossos colegas dos Estados Unidos ficaram “espera aí como é que vocês conseguem fazer tudo tão rápido?”. Onde é que eu quero chegar: Quanto mais a gente demora para fazer algo, mais longo vai ser o processo. Então essa provocação que o Eric fez de um programa, quem tiver interesse, é justamente para isso: é realmente praticar, mais do que testar, praticar o valor dessa nova arquitetura que realmente é transformadora. Então para isso, para evidenciar que isso é completamente viável, eu vou chamar aqui o Renan Santos, CIO da Apsen Farmacêutica.

Renan Santos: (01:47): 

Oi pessoal boa tarde, obrigado, Edenize e pelo convite! Bom, primeiro queria pedir desculpas pela garganta. Então se eu tiver que tomar a aguinha aqui várias vezes vai acontecer. Tive que entrar no antibiótico hoje – não é uma propaganda do Levoxin da Apsen, então que daqui a três dias não vai ter mais nada, então fiquem tranquilos.

Eu vou falar pouquinho sobre o nosso case, como a Edenize colocou aqui essa aqui é a apresentação que eu fiz no evento da ServiceNow contando pouquinho do nosso piloto, e eu vou contar pouco da história de como que a gente chegou nessa conclusão. Como é que é, uma questão tão complexa, como é que a gente conseguiu endereçar e está endereçando e esperamos colher bastante no próximo ano que é a parte de modernização de ERP, então eu sou o Renan sou diretor de tecnologia da Apsen. A Apsen é uma empresa brasileira com mais de 55 anos, mais de 2000 funcionários, aqui por todo o Brasil mais de 50000 de unidades, entre elas o Levoxin, produzidas em 2024 e a Apsen atua em 12 áreas terapeuticas.  

Renan Santos: (02:59): 

É muito focado em prescrição, com mais de 70 marcas e 200 sku diferentes, focados em medicamentos inovadores de prescrição e também suplementos. Ela é uma empresa como eu falei orgulhosamente brasileira e é uma das 10 maiores, se eu não me engano no último ranking de prescrição, é 6 ou 7ª maior do Brasil nesse quesito.

E pouquinho do contexto de 2022 quando eu entrei na Apsen sobre tecnologia, a área de tecnologia até então era uma área de suporte ao negócio. Era uma área basicamente uma área que cuidava da parte de infraestrutura a parte de equipamentos, e ela não era vista como uma área estratégica e a empresa estava naquele período, crescendo muito rápido. A Apsen cresceu muito rápido ao longo dos últimos 10 anos e, ou seja, começou a aparecer muita necessidade de digitalização – como sempre aparecem em empresas que estão crescendo rapidamente – e aí tecnologia passou a ser vista como diferencial necessário para que a empresa conseguisse crescer com sustentabilidade com eficiência. E em 2022, então ampliando esse contexto, era uma empresa com uma cultura muito tradicional, então a tecnologia, além de olhar para a parte técnica, a gente também tinha que olhar para a parte de governança e modus operandi, mesmo modelo ágil, aproximação de startups, etc. Então esse era pouco do contexto de 2022 e a gente queria então transformar a área de tecnologia em um enabler para o avanço do negócio, e a gente foi muito focado em arquitetura que eu acho que o evento falou bastante até agora sobre arquitetura que foi a primeira coisa que a gente se preocupou em organizar. Eram mais de 100 sistemas naquela época, mas que tinham pouquíssima integração ou nenhuma integração.  

Renan Santos: (04:59): 

A gente começou a falar de conceitos de Devsecops que até então não existiam a gente falava de uma empresa com uma infraestrutura extremamente tradicional modelo de data center e a gente passou a discutir nuvem modelo de devsecops e etc. Começamos a falar sobre produtos digitais para algumas soluções e aqui, até o pano de fundo do conceito de Composable ERP que eu vou falar uma das saídas de você discutir uma solução, é se você vai fazer ela, se você vai comprar, se você vai fazer partnership com algum vendor, a gente passou a colocar isso na mesa. Vamos criar capacidades aqui de criar soluções dentro de casa, começando pela orquestração pela integração que é o core e tudo que a gente começou a fazer, mas também criar a tecnologia do zero se for necessário e se fizer sentido para a empresa. E um conceito muito forte de plataformas.  

Renan Santos: (05:54): 

Então a gente passou a organizar a área de tecnologia em grandes áreas de plataformas, plataformas de dados plataforma do servicenow. Até então a gente começou a usar o servicenow na empresa inteira como digitalização de processos de negócio, não necessariamente integrados ao sap. Naquela época tinha muita digitalização pura, não só em ti. O servicemow é muito visto dentro de ti, mas a gente começou a implementar para toda a empresa. A parte de ERP, que é a plataforma, gostei bastante do conceito que eles trouxeram aqui que nos próximos 10 anos o ERP vai morrer porque está muito claro para mim. Eu estive no evento da sap agora no Sapphire no mês passado e todos esses conceitos que a gente está falando aqui a sap contou exatamente o mesmo conceito no Keynote de abertura, exatamente. A diferença é que eles falam para não colocar third part em cima, “usem a nossa solução”.  

Renan Santos: (06:51): 

Essa é a diferença, então, ou seja, o lado bom disso é o conceito está no mesmo caminho, a própria sap percebeu que é o caminho que eles têm que ir então eles criaram até termo “SAP ERP Switch” eu acho que eles criaram termo esse ano para chamar o que é essa brincadeira lá da sap. E a parte de integração, como eu falei, então o o primeiro time de desenvolvimento que eu criei lá era muito focado em integração e como fazer as coisas funcionarem mais seamless para os usuários e aqui é resuminho de tudo que a gente fez ao longo desses dois anos, até então a gente tinha só essa parte de enterprise systems, que eram os mais de 100 sistemas espalhados pela empresa e todas as outras caixinhas. Não existiam integradas ou não existiam efetivamente na empresa.  

Renan Santos: (07:47): 

Então a gente passou a organizar a camada de infraestrutura com a parte de nuvem. Gestão de equipamento. O snow flake que foi falado aqui também como data lake a parte de rede wi-fi da fábrica. A gente foi em todas as áreas e passou a investir em mudar bastante o footprint de tecnologia. Camada de monitoração. Também trouxemos soluções que até então não existiam aqui dentro da Apsen e a camada de automation hub, que é onde é a parte principal que eu comentei que é onde faz a comunicação tanto com os serviços de negócio quanto com sistemas enterprise, entre eles o sap e naquela época, os dois primeiros anos de implantação do servicenow que está aqui vocês vão ver que o servicenow está em várias caixinhas aqui, porque a gente usa ele como integração, mas a gente usa ele também para digitalização aqui como user experience. A gente usa para várias coisas.  

Renan Santos: (08:41): 

Em dois anos a gente conseguiu implementar mais de 80 processos de negócio dentro do ServiceNow, estou falando de processo de negócio: estou falando de teste de qualidade de lote de medicamento. Estou falando de processos core do negócio. E são mais de 500 serviços espalhados por toda a companhia. Aí são serviços mais simples também que são espalhados. Cada processo pode ter um ou mais serviços. E o que a gente percebeu, tinha muito mato alto para fazer, e a gente percebeu a gente começou a pegar processos que iam precisar se comunicar com o sap. Então naturalmente, a gente criou o nosso próprio integration hub naquela época com o sap e a gente começou a fazer integrações simples com o sap de chamadas de FC bem padrão, ou seja, a gente criava uma parte do workflow de processo que estava totalmente fora do sap, Era via planilha e via e-mail, e a gente integrava no finalzinho a transação do sap.

Renan Santos: (09:37): 

E a gente via que era muito difícil fazer isso, porque primeiro que a sap a zero era suporte para fazer isso, segundo que é complexo mesmo sem entender o modelo alemão deles lá né, então a gente viu “cara esse caminho vai dar problema”, mas beleza conseguimos avançar bem com o servicenow para as outras áreas, e agora, a gente vai precisar discutir a questão do erp, o que a gente vai fazer com isso? E a gente começou a discutir qual que era o conceito que a gente queria ter de erp. Então os processos do servicenow estavam crescendo, e as integrações estavam cada vez mais difíceis, e elas não eram tão profundas. Elas davam muito trabalho para fazer isso manter e muitos processos a gente via que aconteciam fora do sap totalmente e só no finalzinho alguém ia lá e registrava a transação, ou seja, era grande database, como foi falado aqui também então isso trazia muita ineficiência e falta de confiança nos processos de negócio.  

Renan Santos: (10:34): 

Tinha muito erro acontecendo o nosso contexto de erp: a gente está na última versão do ECC. A gente está na Ehp oito, então a gente tem suporte estendido até 2030 pela sap, e pela Rimini até 2045 se eu não me engano. E a gente tinha até então uma operação estável, uma operação que estava pouco digitalizada, mas o que estava digitalizada estava estável. Então não era uma dor de negócio fazer uma reimplementação de erp alguma coisa mais drástica nesse sentido e muita customização que não é novidade para ninguém, com muita complexidade desnecessária. E aí a gente começou a avaliar o padrão que todo mundo avalia. Vamos fazer, então, um upgrade vamos estudar projeto de atualização e ver se isso para de pé e o “para de pé” são 10 milhões, logo que eu entrei isso aqui em 2022, é projeto de 10 milhões. 14 meses só de consultoria fora o que a gente vai envolver das áreas de negócio.  

Renan Santos: (11:38): 

Só para a parte de atualização do sap. Seria uma reimplementação. E aí quando eu vi aquilo eu falei cara isso aqui vai travar toda a estratégia que eu preciso entregar como tecnologia como é que eu vou parar tudo aquilo lá que eu mostrei para vocês que eu já fiz. Como é que eu iria fazer naquela época pedir mais 10 milhões só de consultoria. Eu não ia conseguir fazer nada do que eu estava lá e a empresa não estava pronta para isso, e também aqui é ponto de vista bem pessoal meu, eu tenho certeza que a Rimini vai concordar, mas tem uma incerteza muito grande sobre a estratégia da sap. Você vê que o S4 foi lançado em 2015.  

Renan Santos: (12:21): 

O RISE foi lançado em 2021 e o GROW foi lançado em 2023, ou seja, é o mesmo produto, sendo encaixotado de maneiras diferentes e por coincidência, o S4 faz 10 anos de idade agora em 2025, foi a mesma idade que o ecc foi aposentado, então você fica “e aí?”. Não parece que vai ser o caso, mas existem movimentações de a sap já oficializou que só as evoluções de IA vão acontecer no rise, e o rise existia downside gigante no modelo. A gente estudou o modelo do rise e a gente chegou a fazer business plan com a sap com apoio do gartner, a gente viu que tem grande downside em você ir para o modelo rise, que é uma alta dependência da sap. Você perde todo o leverage que você tinha você tinha licenças perpétuas, você deixa de ter isso e você passa a ter uma dependência muito maior.  

Renan Santos: (13:22): 

Uma coisa é você ter o que você tinha na VMware que é o que a gente passou – e foi aí que a gente conheceu a Rimini – que é a VMware é dentro da casa de ti. Aconteceu o que aconteceu com a VMware? A gente vai lá faz projeto de migração. Migra e acabou. Ou fecha com a Rimini e está salvo. Quando a gente fala de ir para modelo de subscription para um vendor do tamanho de uma sap, a brincadeira é diferente, você fica na mão dele e você vai ficar na mão dele. Não tem o que fazer. Não que a Apsen vai mudar o modelo da sap, longe disso. Mas é uma questão que principalmente a gente tem a responsabilidade de colocar no board, na mesa. Para explicar a mudança que vai acontecer. É uma mudança bem grande e 40% dos clientes não vão migrar até 2030, de acordo com o gartner e eu até comecei falando na minha apresentação lá nos estados unidos.  

Renan Santos: (14:18): 

Eu comecei falando de dado do gartner também que 75% dos projetos de ERP falham. Então por que a gente insiste no erro. Então aqui a gente começou a buscar caminhos e alternativas para não ser mais um dessa estatística. E aí a gente passou a estudar o hype cycle do erp do gartner e a gente se deparou com esse cara aqui. Na verdade, não foi nessa ordem. A Edenise trouxe antes aí eu falei “ué, mas isso que você está falando, é exatamente o que a gente está fazendo”. E aí a gente foi atrás e descobriu que existia conceito do gartner, que era o que a gente estava querendo fazer que é o conceito de composable erp, que é o que foi falado aqui: que as aplicações modernas precisam ser “composable” – não sei a tradução disso –  mas precisam ser compostas. Você precisa conseguir conectar muito fácil usar APIs, usar plataformas low code que são os principais elementos e deixar o erp cada vez mais focado no que ele é bom, no core dele  

Renan Santos: (15:16): 

E de uma certa maneira, grande parte das empresas já começa a fazer isso de uma forma talvez não organizada quando usa procurement fora quando usa rh fora que foi apresentado aqui também então esse conceito de erp independente de solução é o conceito de modernização de erp. É o conceito do que o gartner enxerga de futuro de erp. E eu também deixei aqui embaixo uma dica que não é só as 1000 maravilhas. Tem artigo do gartner que fala das 10 ugly truths about composable erp, que fala pouco das dificuldades desse modelo, o que você tem que se preocupar o que você tem que tomar cuidado antes de pensar e implementar. Deixa eu fazer o meu pit stop. Aqui durou bastante até achei que. Então, quando a gente estudou esse conceito, a gente viu a gente falou cara é exatamente isso que a gente estava tentando fazer. Agora tem nome bonito para isso homologado por uma empresa relevante globalmente,  

Renan Santos: (16:19): 

E aí eu trouxe, fiz todo o meu uso de inteligência artificial para tentar tangibilizar, o que é o conceito de composable. Então aqui para mim, hoje esse aqui é o erp tradicional. É grande navio que você não sabe se é cruzeiro, você não sabe se é cargueiro faz as duas coisas, mas não faz muito bem nenhuma nem outra e em volta aqui tem as customizações caindo no mar que ninguém usa e tem alguns barquinhos bonitinhos aqui que são os processos que estão bonitinhos no servicenow que o usuário não está enxergando o erp e para a gente começou muito tímido. Pequenos barcos. O conceito de composable é fazer isso aqui. É a gente fazer o erp fazer o que ele sabe fazer de melhor. Tem que ser negócio robusto e tem que ser negócio que não dá problema é isso, é cargueiro. E aqui são os processos de negócio que cada tem a sua especificidade tem a sua complexidade, tem o seu tamanho e etc. Então essa é pouco da analogia que a IA montou para mim a do que seria esse conceito. Em outubro de 24 como a Edenize falou, a gente estava no evento do Gartner, inclusive quando vocês anunciaram a parceria.

Renan Santos: (17:36): 

Que foi anunciada a parceria e a funcionalidade do ERP Data hub, que é a funcionalidade de integração do servicenow, porque como eu falei uma das partes mais complexas desse conceito é você fazer a integração,  

Renan Santos: (17:48): 

Então só o conceito sem uma ferramenta adequada ia ser muito difícil ele ganhar escala e aí a gente viu, a gente tem a ferramenta que a gente já está super consolidada dentro da empresa com todas as áreas da empresa, utilizando e teoricamente, lançando uma funcionalidade que resolve uma dor que a gente identificou. E ao mesmo tempo a gente tem a Rimini que a gente conheceu pelo problema da VMware. Mas a Rimini a gente sabe do background de sap. Ela é reconhecida por isso, então a parceria casou muito falou assim “temos que fazer alguma coisa com isso aqui”. E aí a gente decidiu fazer piloto,  

Renan Santos: (18:27): 

E esse foi o piloto que a gente desenhou em conjunto. Em dezembro ou janeiro. A gente fez, foram dois meses de projetos, mas duas semanas de desenvolvimento. Isso que chamou bastante atenção, é piloto de transferência de materiais acabados entre as plantas na apsen. Que era aqui é o desenho do processo como ele era que a gente tinha mais de 55000 unidades, sendo transferidas todos os meses. Isso eram centenas de requests que eram feitas. Como que é o nome que ele usou lá na apresentação anterior, cadê ele, qual é o nome do rapaz que você usou na apresentação anterior lá? Jason! era o nosso Jason! Aqui era o Jason, mandando por e-mail, abrindo uma planilha de controle, voltando respondendo, escolhendo qual era o lote, abre o sap, esse é o lote, devolve para o usuário por e-mail volta e faz o pedido na sap. Então esse foi o jason que a gente encontrou para fazer o piloto. E esse cara, então, obviamente não tinha rastreabilidade, sla, era… sinceramente, não sei como é que a gente fazia isso. E esse piloto teve dois objetivos muito claros, objetivo de negócio que era a gente precisa digitalizar isso e deixar a vida do usuário muito rápida ganhar a produtividade que começa em processo de negócio, mas tem potencial futuro para a empresa inteira, e isso pode virar muito relevante.  

Renan Santos: (19:55): 

Não é só uma digitalização. Então esse era o objetivo de negócio. E para a tecnologia validar que a nossa dor seria resolvida que era a dor de integração, quão mais rápido a gente consegue evoluir fazer entregas incrementais para o negócio usando a solução da servicenow. Então eram esses dois objetivos de negócio, e essa foi a solução que saiu. Ou seja, a gente criou toda a camada de solicitação, acompanhamento, workflow, aprovação. Tudo no now plattform, que é a plataforma da servicenow low code para isso, integrada em todas as fases aqui com sap. Isso foi outra boa escolha que a gente teve de fazer isso como piloto, que é o erp data hub que a gente usou. Ele tem tipos de integração diferentes, ele é bem robusto. Nesse sentido, não é uma integração simples, então a gente conseguiu nesse piloto testar três modelos diferentes de integração e viu que funciona muito bem.  

 

Renan Santos: (21:00): 

Então a gente trouxe tudo para dentro do servicenow. O usuário passou a acompanhar o processo que ele estava solicitando e o cara que estava executando não precisou nem olhar para a interface do sap. Tudo acontecia na interface do servicenow. A gente teve uma redução estimada de 70% no tempo de desenvolvimento, estimando o que seria fazer isso em cockpit dentro do sap, que foram duas semanas de desenvolvimento. A gente teve muita flexibilidade e customização do desenvolvimento de uma forma agile. Ou seja, a gente foi construindo junto com a área de negócio e qualquer mudança era, literalmente, você arrastar a caixinha, mudar o workflow mudar fluxo de aprovação. As entidades ficam muito simples de fazer as mudanças dentro do servicenow. E a gente digitalizou o processo inteiro. Então a gente aumentou a rastreabilidade, a confiança, a eficiência e a gente estima mais de 50% de tempo de redução nesse processo. A gente estima porque antes não tinha base para a gente comparar isso, a gente tem que ter que estimar mesmo e a gente trouxe visibilidade em todas as camadas para o usuário final que antes ficava esperando alguém responder e-mail.  

Renan Santos: (22:16): 

E os próximos passos que é o que na verdade a gente fechou agora com a Rimini ano de projeto para a gente ver o que mais que a gente conseguiria trazer e o próximo passo desse processo específico é a gente ver como que a inteligência artificial nativa aqui do servicenow pode agregar. Isso pode mudar a forma como o processo é executado e pode trazer muito mais robustez e oportunidades que a gente nem estava enxergando. Além disso, a gente está olhando para dezenas de outros processos de negócio. Então a nossa meta ao longo dos próximos 12 meses é validar realmente se essa é uma estratégia que faz sentido evoluir para ser uma estratégia definitiva, então em ano o que a gente consegue fazer. Se isso for relevante para a empresa. É uma estratégia certeira que faz muito sentido, porque a gente vai entregando valor de forma incremental para as áreas sem colapsar a empresa.  

Renan Santos: (23:08): 

Sem congelar orçamentos milionários a perder de vista e tendo previsibilidade, não é só sobre o dinheiro. É sobre a previsibilidade e a segurança de conseguir fazer projeto que agregue valor, entregue valor para o negócio. Não que vocês vão cobrar os 10 milhões no ano que vem. Para sumarizar, então o que eu falei na apresentação lá que o público era também muito de cio que estavam interessados nesse conceito. Estudar o conceito de erp composable os prós e os contras como eu comentei, avaliar a maturidade da companhia nos processos de erp efetivamente e também qual que é a estratégia de negócio. Então não é o one size fits all,você precisa entender se isso faz sentido para o seu contexto, acredito que sim para a grande maioria das empresas. A habilidade de integrar e orquestrar é uma habilidade que você tem que desenvolver dentro da sua empresa independente do conceito que você vai isso para mim, eu acho que foi o game changer lá na Apsen, quando a gente começou por essa equipe, porque ele é sempre o primeiro passo para você olhar para o legado e começar a agregar valour extrair mais o seu legado.  

Renan Santos: (24:27): 

Vamos dizer assim, que é a competência de enterprise architecture que a gente chama dentro de tecnologia e confie em plataformas modernas para drivar innovation. Não tem como ir para outro caminho como foi falado aqui também não vai fazer inovação com o cobol. E ponto importante é mostre os riscos e compartilha a decisão com toda a empresa independente de qual seja a estratégia, porque a estratégia da sap é uma estratégia que muda bastante o relacionamento e o modelo e os riscos que a empresa vai estar inserida da mesma forma que a estratégia de composable também aumenta a complexidade de desenvolvimento e tudo mais então isso tem que ser, não é só uma decisão de tecnologia. E sempre coloque valor para o negócio em primeiro lugar, que é isso que importa no final do dia. Não interessa se você está na última versão do sap. Se você está na última versão do servicenow, que integra. O que importa é o que você está entregando para o negócio. E para fechar esteja nos 25%. Os 25% que não falha. E aí eu até nem sei se está de pé esse qr code porque o evento foi mês passado, mas eu acho que está. Eu montei podcast também abusando das ferramentas de IA. Podcast de 10 min que fala pouco desses conceitos usam vários papers do gartner. Para isso, nem sei se poderia ter usado os paper do gartner, mas eu usei que falam pouco disso, que eu expliquei com mais robustez técnica, explicando as fontes e tudo mais ficou bem legal esse podcast, e aí quebrou bem na hora certa é isso aí pessoal. Obrigado. 

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