• Fale Conosco
  • Search Icon Close Icon
  • Globe Icon
    • Todos os países/regiões
      • Austrália e Nova Zelândia – English
      • Brasil – Português
      • França – Français
      • Alemanha – Deutsch
      • Indonésia – English
      • Israel – עברית
      • Japão – 日本語
      • Coreia – 한국어
      • Malásia – English
      • México – Español
      • Filipinas – English
      • Singapura – English
      • Taiwan – 繁體中文
      • EAU e Arábia Saudita – العربية
      • Reino Unido – English
      • Estados Unidos – English
    • América do Norte
      • Estados Unidos – English
      • México – Español
    • América do Sul
      • Brasil – Português
    • Europa
      • Reino Unido – English
      • França – Français
      • Alemanha – Deutsch
    • Ásia-Pacífico
      • Austrália e Nova Zelândia – English
      • Indonésia – English
      • Japão – 日本語
      • Coreia – 한국어
      • Malásia – English
      • Filipinas – English
      • Singapura – English
      • Taiwan – 繁體中文
    • Oriente Médio
      • Israel – עברית
      • EAU e Arábia Saudita – العربية
Third-Party Support for Enterprise Software | Rimini Street Third-Party Support for Enterprise Software | Rimini Street
  • O que nós fazemos
    Suporte e serviços completos para software empresarial
    • Nós ajudamos você…
      • Reduza custos de suporte
      • Inovação de fundos
      • Orientação do roteiro estratégico
      • Evite atualizações/migrações caras
      • Prolongue a vida útil dos investimentos em ERP
      • Acelere a transformação habilitada para IA
      • Ver tudo
    • Suporte e serviços
      • Serviços para Reforma Tributária
      • Suporte de software empresarial
      • Serviços gerenciados
      • Serviços profissionais
      • Soluções e serviços de segurança
      • Suporte e serviços unificados
      • Serviços de interoperabilidade
      • Monitoring and health check services
      • Evite atualizações/migrações caras
      • License advisory services
  • Softwares que suportamos
    Suporte e serviços especializados e de missão crítica para os softwares empresariais e plataformas de banco de dados mais populares
    • Oracle
      • Oracle E-Business Suite
      • Oracle Database
      • Hyperion
      • JD Edwards
      • Fusion Middleware
      • Ver tudo
    • SAP
      • SAP ECC and Business Suite
      • SAP S/4HANA
      • SAP HANA Database
      • SAP Business Objects
      • SAP Sybase
      • Produtos SAP cloud
    • Bancos de Dados de Código Aberto
      • PostgreSQL
      • MySQL
      • MariaDB
    • ServiceNow
    • VMware
    • Salesforce
    • Microsoft
    • IBM
    • E mais
  • Setores
    • Comunicações
    • Serviços Financeiros
    • Energia e Recursos
    • Governo
    • Manufatura
    • Varejo
  • Histórias de sucesso
    Histórias reais de como os clientes alcançaram lucratividade e vantagem competitiva
    • Por setor
    • Assistência médica
    • Atacado e distribuição
    • Construção
    • Comunicações
    • Governo
    • Manufatura
    • Outro
    • Serviços profissionais e corporativos
    • Transporte e logística
    • Varejo
    • Ver tudo
  • Recursos
    Biblioteca de ferramentas e insights para manter você no Caminho Inteligente™ rumo ao sucesso da TI
    • Blogs, vídeos, e-books e muito mais
      • Todo o conteúdo
      • Por tópico
        • Economia de custos
        • Transformação na nuvem
        • Modernização de TI
        • Suporte ERP
        • Inovação
        • Segurança
        • Todos os outros
      • Por tipo de conteúdo
        • Blogues
        • Vídeos
        • Seminários on-line
        • Infográficos
        • Relatórios de pesquisa
        • Relatórios de analistas
        • eBooks
        • Todos os outros
      • Por software suportado
        • Oracle
        • SAP
        • VMware
        • Salesforce
        • Microsoft
        • IBM
    • Calculadora de economia
    • Conecte-se com nossos especialistas
  • Empresa
    Líder global em suporte e serviços de software empresarial para sistemas de missão crítica
    • Quem somos
    • Equipe de liderança
    • Relações com investidores
    • Notícias
    • Eventos
    • Carreiras
  • Fale Conosco
Fale Conosco
Video

O Futuro do ERP - Street Smart

O Futuro do ERP - Street Smart

O Futuro do ERP

Transcrição do vídeo

Eric Helmer,

0:04
Oi, pessoal. Muito obrigado por terem vindo aqui hoje.
Então, como o Seth disse, eu sou o Chief Technology Officer Global da Rimini Street.
Eu lidero um conjunto global de CTOs regionais ao redor do mundo.
Temos alguns na Austrália, Coreia do Sul, Tóquio, Cingapura, Londres, São Paulo.
Temos um CTO regional bem aqui, o Hélio. E também temos três nos Estados Unidos.

0:45
Nossa missão é ajudar nossos clientes a planejar seu roadmap, especificamente para seus softwares corporativos e seus ERPs.
Eu adoro eventos como este, vocês sabem, hoje temos 5.800 clientes com contrato assinado, certo?
 

1:08
Todos apaixonados por software corporativo. E todos estão em uma posição, provavelmente como vocês, tentando descobrir o que fazer a seguir com software corporativo e como prever o futuro e tentar chegar lá mais rápido que o concorrente. 

 

01:23
E eu acho que seria uma falha não termos eventos como este, porque é difícil saber em quem confiar nesse mundo de IA, incertezas, questões geopolíticas e tarifas.
E eu acho que precisamos contar uns com os outros, e é exatamente por isso que fazemos eventos como este: para que possamos navegar juntos por essas águas e planejar o futuro.

1:50
Então vamos falar de futuro.
E eu acredito que a maneira de realmente entender o futuro é entender a história no mundo do software corporativo.

2:01
E a história do software corporativo é uma série de eventos marcantes que aconteceram ao longo do tempo e mudaram a forma como enxergamos e operamos esses sistemas, começando nos anos 60 e 70 com os mainframes. Provavelmente há algumas pessoas aqui como eu que se lembram dessa época, que realmente mudou tudo, pois foi a primeira vez que conseguimos ter uma plataforma única de computação que podia atender múltiplos usuários, múltiplos aplicativos e múltiplos hosts — isso mudou tudo. 

 

02:37
Depois, entrando nos anos 90, começamos a ter operações no modelo client-server.
Nesse ponto, foi a virada onde o ERP começou a ser inventado. Ele nos ajudou a pensar em como migrar das melhores soluções de mercado (“best of breed”) para um sistema integrado, certo?
Isso mudou tudo.

3:05
Então vamos para os anos 2000, onde tivemos a era “.com”, mas eu acho que houve dois tipos diferentes de eras “.com”. A primeira era realmente apenas portais web, só portais web. Então, entrando nos anos 2010, começamos a ver esses portais web se transformarem em plataformas SaaS e operações inteiras nos bastidores, em vez de apenas um lugar para ler uma página na web

3:34
Isso mudou tudo. E isso nos traz até hoje, onde temos plataformas de ERP extremamente modernas, robustas, que gerenciam completamente todos os aspectos do nosso negócio, mas há um novo evento marcante, que é a inteligência artificial, e ela vai mudar tudo novamente. 

03:58:
Então nós prevemos, porque vemos o mundo de forma diferente hoje, com machine learning, com IA, com predição, com agentes, que haverá uma nova era, e estamos prestes a entrar nela agora.

4:18
Então como isso vai ser? E deixe-me dizer o porquê e como vocês podem começar a trilhar esse caminho, se concordarem comigo.
Por quê? Porque isso vai exigir uma mudança completa de arquitetura, assim como as outras eras. Toda a arquitetura vai mudar, porque hoje temos muitos problemas com a arquitetura das plataformas de ERP atuais.  

4:46
Elas são muito complexas, demoram demais para implementar, custam demais para manter, custam demais para customizar, custam demais para suportar, e são pesadas. Elas simplesmente consomem muito tempo e esforço, equipes e mais equipes de pessoas só para manter esses sistemas funcionando, e são rígidas.

5:15
E hoje, no mundo atual, não podemos ter rigidez, precisamos do oposto. Precisamos de flexibilidade, modularidade, precisamos de agilidade, precisamos da capacidade de mudar de ideia a qualquer momento e redirecionar o caminho. 

 

05:37:
Hoje eles são muito reativos. Muitas vezes ficamos esperando, nessas arquiteturas de ERP, algo acontecer. E então, se algo acontecer, tomamos ação dependendo do que o sistema foi programado para fazer.

5:58
E finalmente, eles são lentos, muito lentos para a inovação. E hoje, nós não podemos esperar que esses grandes fornecedores monolíticos nos forneçam a inovação na velocidade que nossos negócios precisam.

6:22
Acho que podemos concordar com isso. Mas eles não podem mudar isso com a arquitetura que temos hoje. Eles não podem mudar isso com patches. Não podem mudar isso com upgrades.
Isso é um repensar completo de como arquitetamos e projetamos sistemas corporativos. O Seth falou sobre orquestração, camadas, fabrics, e eu vou mostrar a vocês como essa arquitetura se parece. 

 

06:50:
Estamos falando sobre nossos três pilares de serviço: suporte, otimização e inovação.
Essa é a beleza de como enxergamos o futuro sem que ele se torne financeiramente inviável. Então, novamente, suporte — minimizando o tempo, dinheiro e recursos que estamos investindo em sistemas transacionais de back-office.

7:30
Nós não inovamos nossos negócios com nossos sistemas transacionais. Nós não fazemos nossos negócios crescerem com nossos sistemas transacionais. Nós não conseguimos vantagem competitiva ou diferenciação com nossos sistemas de back-office.

7:45
Então, se quisermos mudar aquela proporção de 91% para 9%, é aqui que começamos. Porque isso, muitas vezes, é a maior linha de custo em um orçamento de TI. Pegamos essa economia e então investimos no próximo pilar, otimizar. 

08:08:
Aqui é onde otimizamos os ERPs que já temos hoje para garantir que estamos obtendo o máximo de potencial e retorno do investimento naquilo que compramos.

8:18
Estimamos que a maioria das pessoas usa apenas 30% das funcionalidades do ERP que compraram há 20 anos e que ainda têm direito de usar.

8:38
Queremos garantir, na otimização, segurança total, à prova de falhas.
Queremos garantir compatibilidade com tudo ao redor do mundo, e queremos terceirizar.
Eu nem quero olhar para isso, quero manter. Tira isso da minha responsabilidade, economizar novamente, e então podemos reinvestir nosso pessoal, nosso tempo e nossos recursos neste terceiro pilar, inovar.

9:09
E é aqui que veremos a mudança para essa nova era do software corporativo. Deixe-me explicar! 

 

09:21:
Tradicionalmente, vimos o ERP em um modelo monolítico, com conceitos de módulos — módulo financeiro, módulo de recursos humanos, módulo de gestão de relacionamento com o cliente, módulo de cadeia de suprimentos, vendas e distribuição, gestão de armazéns, e assim por diante — tudo parte de um único fornecedor monolítico.

9:51
Historicamente, sempre foi assim: quando conversávamos sobre nossa TI, dizíamos “somos IBM”, “somos SAP”, “somos Microsoft”, “somos Oracle”, certo? Esses eram basicamente os quatro grandes. E o que vimos ao longo do tempo foi que esses fornecedores não estavam inovando rápido o suficiente, e começaram a surgir novas soluções.

10:27
O que estamos vendo é um movimento sistemático de funcionalidades saindo do core do ERP e migrando para aplicativos complementares ao redor do ERP. Estamos vendo o RH migrar para o Workday e a ADP. Porquê? Porque não é bom o suficiente no ERP. Não avança rápido o suficiente no ERP. Não entrega valor agregado suficiente no ERP.

11:03
Estamos vendo coisas como gestão de relacionamento com clientes migrar para o Salesforce, certo? Isso domina completamente esse mercado. 

11:20
Estamos vendo uma quantidade enorme de empresas de inteligência de negócios, Power BI e todas as outras, que agora conseguem pegar grandes volumes de dados de diferentes fontes, consolidar tudo em um único lugar e fazer algum tipo de relatório consolidado.

11:37
Estamos vendo empresas como Snowflake, Databricks entrando nesse espaço de relatórios consolidados. Porquê? Porque isso não é aplicável ou disponível no ERP, que só consegue fazer operações de BI com seus próprios dados.

12:01
Isso não é suficiente para relatórios corporativos de ponta a ponta. Vocês veem onde quero chegar? Estamos vendo o core do ERP encolher e encolher e encolher. Acreditamos que essa tendência vai continuar. Não terminamos ainda. E eu acho que ao longo dos próximos anos vamos ver ainda mais. Mas aqui está o interessante: não acho que será apenas uma substituição módulo a módulo, vai descer ainda mais um nível. Vamos ver até mesmo esses complementares se tornando modulares, porque agora esses fornecedores também estão ficando enormes — Salesforce está ficando enorme, Workday está ficando enorme — então vamos ver outra camada de novos players surgindo e fazendo partes desses módulos ainda melhor do que eles. Então vamos começar a ver isso:

13:11
Talvez a folha de pagamento separe do RH, talvez viagens e despesas separem, talvez gestão de contratos separe do Salesforce, talvez analytics separe do BI.

13:21
Estamos vendo esse “snowflake”, uma espécie de teia de aranha de aplicativos surgindo. Mas o que realmente está acontecendo? Estamos criando processos de negócios — é isso o que eles são — e, na verdade, a plataforma não importa, o software não importa. Estamos falando de custos de viagens. Estamos criando processos de negócios.  

13:52
Agora o núcleo do ERP fica ainda menor e, ouso dizer, talvez até desapareça. É aqui que entra uma nova arquitetura, uma nova forma de pensar. Estes não são apenas processos de negócios. Eles passam a ser fontes de dados e formam um tecido de dados geral. O data fabric é uma camada que não fica mais atribuída a cada solução individualmente, mas sim um tecido que atravessa tudo, proporcionando ao usuário final uma forma unificada de interagir com os dados em toda a empresa, tudo orquestrado por uma plataforma como a ServiceNow, que pode adicionar uma camada em cima disso para criar uma experiência de usuário única e unificada.

14:56
Isso cria muitas oportunidades para quem trabalha dessa forma. 

15:00:
A maior oportunidade que isso traz é: digamos que eu não goste mais de uma determinada solução, e apareça depois outra solução melhor — eu posso facilmente retirar essa da malha (mesh) e colocar outra no lugar. E eu não tenho nenhum gerenciamento de mudança, nenhum treinamento de usuário. Isso me dá a flexibilidade para ter a modularidade que precisamos, a agilidade que precisamos, sem grandes interrupções e sem lock-in, que — acho que todos sabem — é o que acontece quando colocamos tudo em um único ERP monolítico: você perde a capacidade de fazer mudanças nesse nível de detalhe.

15:56
Depois queremos que todas essas coisas conversem entre si. É aí que colocamos esses agentes de IA em toda a parte, em cada um desses pontos finais. O Seth falou sobre a nossa torre de controle que fica acima de tudo isso. Eu não me importo se este agente é da Microsoft, este é do ServiceNow, aquele é de quem quer que seja — não importa, porque agora teremos um padrão e um protocolo unificados de comunicação entre agentes, não importa qual seja o fornecedor, o que torna tudo ainda mais plug-and-play.

16:39
Este é o futuro. Você não vai conseguir fazer isso com database middleware e a camada web de arquitetura que sempre tivemos com Oracle EBS e SAP ECC — é uma mudança completa.

16:55
Então como isso se parece?
Os princípios fundamentais que vamos observar nesse futuro são que o próprio ERP — eu acredito que até o termo ERP vai desaparecer — mas mesmo que continue, vai ter uma definição completamente diferente da de hoje, porque será uma malha (mesh) inteligente de soluções individuais em nível de processo de negócio, e a inteligência vai estar embutida. Assim, não teremos que nos preocupar com as plataformas subjacentes. Ter a inteligência espalhada por toda a empresa vai ser feito em outro lugar.

17:39
O sistema operacional por trás de tudo isso será a IA, e precisará ser IA em toda parte, com comunicação agente a agente, para garantir que essa comunicação aconteça de forma rápida e orquestrada. 

17:56
O que eu acho que fui longe demais… bem, o outro ponto é a inteligência contextual também. Certo, isso é muito importante. Hoje temos agentes robóticos, programas, scripts, automações que simplesmente tomam decisões com base em um conjunto de condições pré-programadas — eles não sabem porquê, é apenas um “se… então”.

18:31
No futuro, o que vai precisar acontecer é que os agentes terão que tomar decisões com base no que você pretende fazer, de acordo com seu comportamento histórico, seus objetivos e metas. Não dá para fazer isso com a arquitetura atual. 

18:53
Vai ser uma arquitetura totalmente API first, em que esses elementos, essas coisas individuais, vão ter que se conectar. Interessante como saímos do modelo best of breed nos anos 60 e 70 para o ERP, e agora meio que estamos voltando para o best of breed ou best fit. Por que isso aconteceu?

19:20
Porque o best of breed nos anos 60 e 70 tinha um problema enorme: ninguém conversava entre si, a integração de dados era um pesadelo absoluto, era um pesadelo de cibersegurança, era um pesadelo de gestão. Esses problemas foram resolvidos hoje. Esses riscos já não existem mais. Acabaram.

19:46
Hoje vivemos num ambiente onde podemos colocar um cartão de crédito em um site e ter funcionalidade instantânea — não tínhamos isso nos anos 70 ou 80. Temos muito mais opções e resolvemos os problemas do best of breed.

19:58
Então agora estamos de volta, aproveitando todas as vantagens do best of breed sem as desvantagens que existiam antes. É por isso que o ERP hoje, ou no futuro, acho que cometemos o erro de colocá-lo no centro do mundo e fazer tudo girar ao redor dele. Essa camada de orquestração deve ser o centro do mundo, e o ERP apenas mais uma fonte de dados, como qualquer outra.

20:37
É uma mudança completa de linha de pensamento. Mas que desafios isso traz? Governança, segurança. Todos esses agentes aumentam a superfície de ataque de cibersegurança. A control tower, logo de cara, vai conseguir orquestrar 7.000 agentes — vocês acreditam nisso? Conseguem imaginar um dia em que terão 7.000 agentes rodando ao mesmo tempo?

21:01
Portanto, governança, compliance, segurança e privacidade devem ser prioridade máxima antes mesmo de começarmos. Isso tem que ser projetado desde o início. Precisamos estabelecer políticas, aplicar essas políticas, e ter monitoramento constante. Isso significa governança de dados, garantindo que nossos dados sejam limpos, relevantes, precisos, retidos apenas pelo tempo necessário e eliminados quando não forem mais úteis, e que as dependências estejam estruturadas para garantir que os dados fluam de um sistema para outro. Isso já é toda uma camada de governança. E, junto disso, a governança de modelos, para garantir que todos os modelos estejam funcionando corretamente.

21:50
A governança de processos também vai atravessar todos esses sistemas, certo? Não vai mais ser um processo aqui, outro ali, outro acolá — vamos consolidar processos. Eles vão percorrer todos esses sistemas. E o que isso faz por nós? Isso nos faz repensar a ideia de que, se quisermos uma solução de relatórios corporativos consolidados, precisamos colocá-los em um data warehouse, ou em um data lake, ou no Snowflake.

22:23
Foi isso que fazíamos: pegávamos todos os dados, colocávamos num único lugar e depois gerávamos relatórios por cima para ter visibilidade corporativa. Mas e se eu tivesse um agente em cada uma das fontes de dados, que pudesse buscar direto nessas fontes, puxar os dados ao vivo e fazer todas as traduções necessárias que hoje as ferramentas ETL fazem?

22:51
Assim, eu não teria a latência de enviar dados para um repositório intermediário para gestão centralizada. Eu poderia obter dados em tempo real e tomar decisões em tempo real. 

22:59
É para lá que estamos indo. O Snowflake morreu? Eu não sei. E claro, vai haver governança econômica, porque, como podem imaginar, isso pode sair de controle rapidamente, já que essas tecnologias serão tarifadas por uso. Você não vai mais pagar por usuário, vai pagar por consumo, vai pagar por resultado, vai pagar por decisão, vai pagar por meta.

23:34
Então, quais são as previsões ousadas? O próprio ERP, como conhecemos, vai se tornar invisível. Se não desaparecer totalmente, ao menos vai ficar invisível. Ele será abstraído por completo da experiência do usuário.

23:49
O licenciamento será baseado em uso — falei sobre isso, certo? O ERP nativo de IA será obrigatório, ou esses fornecedores vão desaparecer. O termo ERP, acho eu, até vai sumir. Os dados serão descentralizados, e vamos desafiar a mentalidade de que eles precisam ser centralizados, como sempre se pensou até hoje. Esse é o poder dessa transformação. Estamos vendo hoje mais fusões e aquisições do que nunca na minha carreira. E de repente o CIO percebe que tem 10 ERPs.

24:30
E qual é a mentalidade tradicional? “Tem que consolidar tudo em um só.” Cada vez que compramos uma empresa, ela precisa ser integrada ao nosso ambiente SAP, o que leva anos e anos. Esse tipo de arquitetura nos permite pegar o que vier e deixá-lo como está, porque, novamente, ele virou apenas mais uma fonte de dados. 

24:57
Você pode pensar nesse modelo como uma consolidação virtual, sem precisar consolidar fisicamente os dados por baixo.

25:12
E então olhamos para como os usuários vão interagir com essa plataforma, através de algo como o ServiceNow, por exemplo. Quando eu pergunto para as pessoas: por que você consideraria arrancar um ambiente ECC que está funcionando perfeitamente, perder suas licenças perpétuas, perder suas customizações e reimplementar tudo num programa SaaS como o RISE?

25:46
Consistentemente, ouço: “Ah, eu ganho uma interface moderna, ganho BTP e otimização de processos, ganho alguns fluxos de trabalho, ah, e me dão um pouco de IA se eu pagar.” Ok. Mas só vamos ter essas coisas depois de uma reimplementação de cinco anos de tudo o que já existe. E, mesmo assim, essas funcionalidades incrementais só vão funcionar dentro do SAP.

26:20
Então, se esses são os resultados de negócio que estão motivando as pessoas a tomar essas decisões, por que não fazer algo como isso em uma plataforma no-code, low-code, que poderia entregar tudo isso em semanas ou meses, cobrindo toda a empresa, incluindo o SAP? É assim que as pessoas estão começando a pensar. Agora, quando olhamos para como esse programa funciona em uma plataforma personalizável, extensível e low-code, fruto do trabalho que a Rimini Street faz, vou dar um exemplo.

27:05
Conheçam o Jason. Jason é gerente de inventário. Jason tem um trabalho muito estressante. Ele gerencia diversos armazéns na empresa, e sua função é garantir que cada armazém tenha exatamente a quantidade certa de estoque — nem demais, nem de menos — o que significa garantir que os pedidos sejam feitos corretamente, que as remessas cheguem no prazo, que o carregamento e descarregamento funcionem, e que os estoques estejam corretos. 

 

(27:40):
Hoje, para fazer isso, ele precisa acessar o ERP para algumas coisas, o sistema de gestão de fornecedores porque compra de centenas de fornecedores diferentes, e depois o sistema de inventário para ver o que precisa ser pedido ou não.

28:06
O problema é que isso é muito manual para o Jason. Ele precisa conciliar todos esses sistemas, e isso causa problemas. Ele acaba cometendo erros. As pessoas chegam ao armazém e não encontram o estoque que o sistema dizia estar lá. Então ligam para o Jason e gritam com ele. Isso gera perda de receita. Portanto, não é apenas um incômodo para o Jason, mas um impacto real. 

 

28:36
Então, o que fizemos aqui? Nós criamos um painel inteligente. Esse painel inteligente integra todos esses sistemas individuais em uma única tela, em uma única experiência de usuário.
Vou explicar o que acontece: assim que o Jason faz login, aparece um alerta dizendo: “Você vai ter um risco de ruptura de estoque em três dias se não fizer nada agora, Jason, e há 45 mil dólares em risco se você não agir.”

29:13
Agora eu vou te dar algumas maneiras de resolver esse problema.
Primeira opção: podemos fazer um pedido emergencial e trazer essa peça para o armazém o mais rápido possível, e o painel vai mostrar a probabilidade de sucesso dessa opção.

29:35
Segunda opção: tem materiais que você precisa nesse armazém que já estão disponíveis em outro armazém — podemos fazer uma transferência de materiais e o sistema calcula a probabilidade de sucesso dessa alternativa. 

29:36
E qualquer opção que ele escolher aqui, o sistema executa toda a transação e já atualiza todo mundo antes que comecem a ligar e gritar com o Jason para saber o que está acontecendo. E, além disso, se ele quiser saber mais detalhes, temos um recurso de IA conversacional muito interessante que pode responder, por exemplo: “Quantas unidades eu tenho nesse armazém?”, “Quando chega a próxima remessa desse item?”, “Qual é o meu próximo risco de ruptura?”, até mesmo “Quem ganhou o jogo de futebol ontem à noite?” — tudo isso em um único assistente conversacional de IA com o qual ele pode interagir diretamente.

30:42
Então ótimo, facilitamos a vida do Jason. Mas qual é o ponto principal? O ponto principal é que, antes, ele precisava acessar quatro ou mais sistemas, além de várias planilhas, fazia de 8 a 12 cliques por vez, gastava de 8 a 20 minutos toda vez que surgia um problema de ruptura de estoque.

31:05:
Agora ele tem um único painel, não faz mais do que três cliques, o fluxo de trabalho é totalmente automatizado em várias megaplataformas e ele economiza 19 minutos por tarefa. Pode não parecer muito, mas imagine se fizéssemos isso em todas as tarefas do Jason.

31:32
E se fizéssemos isso em todas as tarefas de todo mundo na empresa? Esse é um impacto real. Esse é um valor real. Então não pensem que isso é apenas uma automação divertida para deixar as coisas um pouco mais rápidas — isso gera impacto real na margem, na receita e nas operações, com valor verdadeiro.

31:53
Então, como começar a implementar isso? Digamos que você queira testar como isso funcionaria na sua organização. É assim que fazemos: começamos a falar sobre a nova arquitetura. Você vai ter que construir isso — seja amanhã ou daqui a dez anos.

32:16
Precisamos começar falando, número 1: de governança, segurança e políticas.
Não é a parte mais divertida, mas é a parte obrigatória, certo? E não precisamos construir tudo de uma vez. O que queremos é criar um caso de uso inicial. Não precisa ser algo gigantesco envolvendo toda a empresa. Não pense que é uma operação imensa, porque queremos começar com uma única tarefa.

32:45
Ninguém vai chegar para um fornecedor de IA e dizer “aqui estão centenas de milhões de dólares para automatizar tudo pelos próximos dez anos”. As pessoas querem ver resultados, querem ver inovação incremental. É exatamente isso que fazemos. A Apsen pode contar exatamente como fizemos com eles.

33:06
Então nós criamos um tecido de IA, o tecido de orquestração, e depois o tecido de dados, que conecta todas as suas diferentes fontes de dados e unifica tudo.
Cada um desses tecidos se comunica entre si por meio de um agente de comunicação protegido por segurança cibernética, garantindo que não aconteça nada de errado. 

33:35:
Depois que fizermos isso, vamos olhar para o caso de uso.
Talvez você demore muito para integrar um novo funcionário porque precisa passar por vários sistemas. Talvez seu processo de pedido até pagamento precise de automação atravessando diversos sistemas. Talvez o fechamento contábil demore sete dias quando poderia levar quatro. Esses são os tipos de casos de uso que você começa a atacar, porque não dá para “ferver o oceano inteiro” de uma vez, mas você precisa demonstrar valor incremental, para depois contar uma história como a do Jason

34:16
e, ao voltar para o conselho, dizer: “Nós investimos seis semanas em uma plataforma no-code, low-code, e obtivemos esses resultados concretos”, e aí você ganha confiança, orçamento e apoio para avançar para o próximo caso, e depois o próximo, e assim por diante.

34:39
Então queremos garantir que vamos entregar esse valor incremental em semanas e meses, e não em anos, ok? Se vocês estiverem interessados em experimentar como isso poderia funcionar, nós temos um programa excelente, fantástico, que pode colocar vocês para rodar rapidamente e mostrar esse valor.

35:03
E, quando perceberem qual é o valor do ERP na jornada de IA — qual é o valor do ERP na nossa jornada de IA? É o dado que ele contém, certo? Se o valor do ERP na jornada de IA é o dado que ele contém, a versão do ERP se torna irrelevante. É completamente irrelevante a versão do ERP. Vocês já têm o que precisam hoje. Vocês já têm as joias da coroa, vocês já têm o ouro, vocês já têm os dados.

35:43
Comecem amanhã, em vez de passar por uma atualização de cinco anos só para começar. Vocês já têm tudo que precisam e podemos levar vocês até lá muito mais rápido, melhor e de forma muito mais eficiente.

35:58
Muito obrigado.
 

Rimini Street Inc.
Siga a Rimini Street
Fale Conosco
Links Rápidos
  • Quem somos
  • Carreiras
  • Equipe de Liderança
  • Rimini ONE™
Soluções por necessidade
  • Enfrente a escassez de profissionais de TI qualificados
  • Evite Atualizações/Migrações Caras
  • Migração para a nuvem
  • Reduza custos de suporte
Soluções por função
  • IT
  • Executivo
  • Financeiro
  • Compras
Soluções por Indústria
  • Comunicações
  • Energia e Recursos
  • Governo
  • Manufatura

Copyright © 2025 Rimini Street Inc.

Todos os direitos reservados.

  • Aviso de privacidade
  • Termos de Uso
  • Preferências de Cookies
  • Relatorio Transparencia Salarial
  • Solicite um Orçamento
  • Mapa do Site
  • Solicite mais Informações
Calculadora de Economia Ir para o topo da página