Edenize Maron, GVP e General Manager da Rimini Street para a América Latina, e Renan Santos, CIO da Apsen Farmacêutica, compartilharam a experiência da empresa em implementar novas tecnologias de ERP e adaptar soluções às necessidades do setor farmacêutico.

A parceria estratégica entre Rimini Street e ServiceNow resultou em um projeto piloto inovador, focado na integração de processos e na automação de negócios. O principal objetivo foi modernizar o SAP, oferecendo maior flexibilidade para adaptações e customizações futuras, sem comprometer a estabilidade operacional.

A Apsen adotou uma abordagem de Composable ERP, para reduzir a dependência de fornecedores únicos, otimizar custos com licenças subutilizadas e reinvestir em inovação tecnológica. Durante a transição para um ERP mais moderno, a empresa enfrentou desafios significativos, incluindo a necessidade de evitar uma migração convencional para o SAP RISE, que demandaria altos investimentos e longos prazos de execução.

A iniciativa já trouxe melhorias substanciais, como:

  • Agilidade em processos logísticos: maior eficiência e integração.
  • Conformidade na validação de qualidade: alinhamento às exigências regulatórias do setor.
  • Automação em processos financeiros: redução de trabalho manual e aumento da eficiência operacional.

Além disso, a parceria com Rimini Street e ServiceNow está simplificando o uso do SAP, permitindo que a Apsen se prepare para inovações futuras e demandas estratégicas do mercado. A sinergia tecnológica gerada pelo projeto piloto demonstrou como é possível unir modernização e eficiência operacional, criando uma base sólida para escalabilidade e crescimento sustentável.

Transcrição do vídeo

Edenize Maron: Eu peguei um slide, Renan, que você conhece, mas é só pano de fundo, pessoal. Ele é um slide do próprio projeto que nós estamos desenvolvendo a seis mãos, os técnicos da ServiceNow, mais a Rimini e, naturalmente, o cliente.

E aí, acho que a gente poderia… Nós nos encontramos em junho, e foi muito bacana, onde tudo começou.

Edenize Maron: Foi a história da reforma tributária. Você poderia, antes de tudo, se apresentar, falar um pouco da Apsen e de onde tudo começou?

Renan Santos: Primeiro, obrigado pelo convite. Estou muito feliz de estar aqui.

Renan Santos: Ver que tudo o que foi apresentado, a gente parece estar no caminho certo. Então, é ficar bem positivo. Eu sou diretor de tecnologia da Apsen.

A Apsen é uma indústria farmacêutica brasileira com mais de 50 anos, muito focada em medicamentos de prescrição. E eu estou na Apsen há três anos.

E é minha primeira experiência na indústria farmacêutica. Sempre vim de empresas de tecnologia. Então, foi uma mudança de realidade brutal.

Renan Santos: E, logo que eu cheguei, a missão era transformar a área de tecnologia realmente em uma área que entregasse valor ao negócio, e não apenas suporte, infraestrutura e operações técnicas.

Minha missão tem muito a ver com gerar inovação, aproximação com startups, criação de produtos digitais, etc. Mas tem um trabalho, naturalmente, que precisa ser feito, que é um trabalho de fundação, arquitetura de soluções e integração de sistemas e plataformas.

Renan Santos: O core da estratégia que desenhei há três anos foi trazer um time com capacidade de fazer tudo que vocês colocaram no slide: make, buy or blend.

Ou seja, como é que a gente faz com que todos os sistemas da empresa se conectem e operem de forma orquestrada. E aí também surgiu o tema do SAP.

Então, o contexto geral que chegamos foi de montar uma equipe dedicada de integração de arquitetura de referência.

Depois posso entrar mais no detalhe sobre tudo que a gente passou no tema de SAP para a gente chegar até aqui. Mas, o contexto geral da Apsen é esse!

Edenize Maron: Um agente facilitador, parece ironia, mas o Renan não veio do mercado de SAP, certo?

Renan Santos: Não!

Edenize Maron: Isso também facilita, porque ele já está mais aberto, digamos assim, menos apegado a alguns conceitos. Então, isso facilitou muito, né, Renan?

E eu me lembro claramente que, lá no evento sobre reforma tributária, você estava na iminência de decidir que sua plataforma, desculpa, a sua arquitetura de referência, digamos assim, seria baseada no SAP em cima do RISE, que ainda é uma possibilidade.

Renan Santos: Perfeito!

Edenize Maron: E aí, você abriu um pouco outras alternativas. Você poderia comentar sobre isso?

Renan Santos: Claro! Quando começamos a estruturar nossa plataforma de dados – que é o centro da estratégia – percebemos que a implementação do ServiceNow também seria um pilar fundamental da nossa arquitetura.

E tem o ERP, que também tem o seu papel fundamental. Hoje, usamos praticamente todos os módulos do SAP, exceto o módulo de RH.

E quando eu entrei na Apsen, meu time me trouxe uma questão: ‘Precisamos migrar o SAP. Estamos pensando em migrar no ano que vem e são R$ 10 milhões para migrar.

Renan Santos: Minha reação foi: ‘Ok’. Vamos gastar um ano e meio num projeto e R$ 10 milhões, não me lembro do número certo, mas era nessa ordem de grandeza, e vamos reimplementar tudo do zero.

Mas falei: por quê? Qual é o problema que estamos tentando resolver?

Renan Santos:
A resposta foi: ‘Porque o suporte vai acabar.’

Então, minha abordagem no primeiro ano com relação a todos os sistemas da empresa foi de entender profundamente os contratos de licenciamento e buscar eficiência.

Até porque eu estava trazendo um novo custo para a empresa, e eu sabia que o namoro da empresa com a inovação tecnológica tinha tempo para acabar.

Então, eu precisava mostrar valor sem aumentar o custo da empresa.

Renan Santos: Então, nesse trabalho de revisar os contratos da SAP, percebemos que tínhamos muito mais licenças do que precisávamos.

Então, já conseguimos fazer um movimento inicial, e no meu primeiro ano falei: ‘SAP, nós não temos mais um problema de licenciamento.’ Inclusive, tivemos economia para fazer outras coisas de inovação.

E aí, no segundo ano, vamos aprofundar nesse negócio.

Eu conversei várias vezes com o Denis, a gente é cliente do Gartner também.

Foi uma das estratégias: como é que eu vou entender esse negócio e qual é a melhor solução com a minha equipe?

Renan Santos: Então, o Gartner teve um papel muito importante. Participei de clínicas de negociação e entendemos as nuances do modelo RISE, as armadilhas, etc.

E nesse ano, foi o ano que realmente fizemos um aprofundamento de migração.

Vamos colocar hipóteses no ar, hipóteses da gente migrar para o S/4HANA, no caso o RISE. O que a gente vai enfrentar?

E a gente viu que tem muita, muita diferença.

Tem diferença técnica, que já foi falada aqui, que não é uma plataforma SaaS, é uma plataforma onde você só está perdendo cada vez mais autonomia.

Você perde as suas licenças, que são perpétuas, por conta de uma migração.

Renan Santos: Enfim, a gente elaborou todo esse dossiê do que seria essa migração e, em paralelo, a gente tinha outras ações, entre elas, uma arquitetura de referência onde o ServiceNow, que a gente já vinha implementando todos aqueles processos que o pessoal acha que estão no SAP, mas não estão no SAP.

A gente já veio nos dois últimos anos com a implementação do ServiceNow, não só para a TI, mas para a empresa, implementando processos de negócio no ServiceNow, fazendo a integração na unha, que dá muito trabalho.

Renan Santos: E aí, no meio do ano, a gente se encontrou, eu falei um pouco dessa arquitetura e falei assim:

Olha, tem algumas hipóteses que eu quero, que eu também queria ouvir vocês. Vocês têm o viés mais disruptivo. Eu queria ouvir quem era o meu player de IMS, eu queria ouvir quem é o meu player de licenciamento e empresas agnósticas também.

Renan Santos: Então, a gente montou várias estratégias para entender qual é a melhor.

E a gente não tem ainda a estratégia definitiva, mas a gente tem a certeza de que, no ano que vem, a gente não vai migrar.

Dentro do pilar do ServiceNow, o ServiceNow lançou a integração nativa com o ERP, lançou essas ferramentas que foram faladas aqui, de mineração de dados, que ajudam a simplificar.

E o conceito de Composed ERP, eu não conhecia até quando vocês falaram.

Renan Santos: Aí você comentou, quando você falou do nome Composed ERP, eu falei assim:

Eu já li isso e o nome é meio autoexplicativo.

Mas, caramba, é exatamente isso que a gente está tentando fazer!

Uma das hipóteses que a gente tem de arquitetura é essa.

Então, a gente decidiu não fazer a migração e começar a desenhar um piloto para ver o quanto trazer processos de negócio para o ServiceNow, através desse novo plugin de integração, pode ser mais rápido que o modelo que a gente já estava fazendo.

Renan Santos: orque, no modelo que a gente já estava fazendo, a gente já trouxe processos, por exemplo:

  • processos de validação de qualidade de lote de fabricação,
  • processos de fábrica,
  • processos financeiros.

Vários processos já estão no ServiceNow, integrando com o SAP, com uma visão de experiência de usuário única.

Mas tem muita coisa ainda.

Então, o que a gente desenhou com vocês, com esse piloto aqui, foi de recebimento de materiais e processos logísticos.

A hipótese que a gente quer provar aqui é se realmente essa estratégia pode ser uma estratégia para 2025 e virar uma estratégia de longo prazo aqui para a Apsen.

Porque a gente quer ver o quanto a solução da ServiceNow pode agregar de velocidade para o nosso desenvolvimento.

Edenize Maron: Que é Agile versus Waterfall.

Renan Santos: Exatamente!

Então, quando você para para analisar todo o contexto de uma migração desse tamanho — um projeto de parar a empresa por dois anos, colocar um caminhão de dinheiro, aumentar o seu running cost da operação — quais são os ganhos?”

Renan Santos: São intangíveis.

É difícil você tangibilizar.

Me parece que uma estratégia de você já ter uma plataforma implementada como o ServiceNow — que é uma plataforma bem moderna de desenvolvimento — e você conseguir começar a entregar valor para o negócio em pílulas, sprints, escalas, parece que faz mais sentido.

Então, a hipótese que a gente quer provar com esse piloto é o quão mais rápido a gente consegue agregar valor.

A gente já viu que o licenciamento dessa ferramenta do ServiceNow não foi um big deal no ponto de vista de custo.

Então, nem poderia ser, senão ia ser impeditivo para uma estratégia dessa.

É isso que a gente quer provar.

Então, estamos com vocês até o dia 19.

Dia 19, vocês têm que entregar.”

Edenize Maron: Exato!

Ai, pressão.

Toda hora é pressão, gente.

Mas, brincadeiras à parte, eu me lembro que, durante a apresentação da Carney, do nosso evento, e também teve uma numerologia, a pesquisa que foi feita, parecida com a do Gartner, onde uma boa parte dos CIOs foi entrevistada — só em empresas grandes, não é, Guilherme?

95% dos usuários do SAP, e também uma boa parte dessa base, quer fazer um grande investimento no ERP nos próximos cinco anos.

Em algum momento, tinha um Pareto lá, e tinha uma informação que dizia:

Os sistemas estão estáveis?’ Estão.

O negócio está reclamando?’ Não.

Então, ficava uma coisa assim.

Edenize Maron: Acho que você comentou:

“Mas o meu ERP está ok.”

Renan Santos: Exato!

E isso, a gente, assim, terminando o piloto e dando tudo certo, que é o que a gente espera. No ano que vem, o que a gente viu?

A gente viu muito do que vocês falaram aqui, que a própria estrutura de tecnologia na Apsen mudou para que a liderança técnica do time de SAP absorvesse também o desenvolvimento do ServiceNow.

Então, a gente colocou sobre a mesma gestão essa líder de coordenação de SAP, porque ela precisa entender que não são concorrentes dentro da empresa. O time de SAP e o time de ServiceNow estão debaixo da mesma estrutura, até porque a gente precisa ver como isso vai funcionar.

Renan Santos: E, para o ano que vem, a ideia é que a gente passe módulo a módulo, processo a processo, e aí eu espero que o Data Mining aqui do ServiceNow ajude a gente a encontrar onde estão os quick wins.

E a gente siga dando certo o piloto para começar a puxar os processos de negócio para dentro do ServiceNow. A visão de futuro é que a interface dessa estratégia seja única pelo ServiceNow.

E a gente deixe um ERP cada vez mais back to standard.

Edenize Maron: Transacional!

Renan Santos: Exatamente! Transacional!

Para que, quando a gente faça a migração, porque a migração vai ter que acontecer mais cedo ou mais tarde, a gente também não quer ficar parado no tempo, mas ela não pode ser o drive da minha estratégia. Ela tem que ser uma consequência.

Edenize Maron: E, pela razão certa, não pela razão errada.

Renan Santos: A outra hipótese que queremos validar é que, quando eu for migrar e estiver mais ‘back to standard’, tiver menos customização, teoricamente vai ser um processo mais simples, mais barato, mais rápido e menos complexo.

Edenize Maron: A Até um parêntese, trabalhando com as consultorias, eu vi várias situações onde as empresas foram para o RISE pela razão errada. No geral, é: falta de licenciamento, foram pegas em uma auditoria ou estão no momento de Tech Refresh.

Então, ao invés de pegar o bring your own license e colocar no Azure — que boa parte das empresas já fez —, pegaram o SAP e colocaram em uma plataforma cloud sem necessariamente ir para o RISE.

Então, eu falo: ‘Poxa, vocês foram, mas foram pelo motivo que não é o ideal para um ganho para o business’.

Mas essa convivência com a Apsen está sendo muito produtiva. Por quê? Porque evidencia a máxima do comprar aplicação versus fazer.

Falamos sobre isso ontem, e eu entendo que esse é o seu mindset.

Renan Santos: Sim!

E uma outra coisa legal desse time de arquitetura é que o meu time de arquitetura tem uma veia de desenvolvimento de solução, e eu achei que é mais interessante você ter um arquiteto que coloca a mão na massa e tem deliverables para entregar, tem um time de desenvolvimento abaixo dele, do que um arquiteto conceitual.

Para o contexto da Apsen, funciona melhor.

Essa pessoa que é um arquiteto de solução tem uma visão inteira do ambiente de tecnologia e das plataformas.

Renan Santos: Também mudamos vários processos de governança e tecnologia para que todas as demandas entrem por um canal único de tecnologia e a gente faça uma análise de solução para entender:

Isso vai para onde? Isso é ServiceNow? Isso é um RPA? Isso aqui é uma integração que vamos fazer fora do ServiceNow? Nós temos o nosso barramento de integração? Ou isso será uma API que nós iremos criar?O que será isso?

Então, isso faz parte do nosso dia a dia, capturando dores de negócio.

A gente desenhou um processo de discovery, priorização e delivery que passa por essas fases, e a arquitetura de solução está na ponta para decidir isso.

Inclusive, a gente também tem produtos internos digitais que já foram desenvolvidos.

A gente tem um app para a força de vendas que fizemos porque, quando fomos para o mercado, não encontramos soluções que tivessem tanta aderência com a Apsen. Então, foi um projeto de super sucesso.

Renan Santos: “Então, isso aqui eu acho que é chave!

É chave do nosso dia a dia tomar essa decisão de qual é o melhor caminho, ancorado em plataformas robustas, desde o ERP até o ServiceNow, passando por plataforma de RPA e plataforma de dados.

Isso muda o jogo!

Foi uma das primeiras coisas que fizemos: montar o nosso Data Lake.

A gente usa o Snowflake, e tudo e qualquer sistema de tecnologia a gente integra para o Data Lake, o que gera muitas oportunidades.

Renan Santos: As soluções são sempre ancoradas nas plataformas que a gente quer usar para resolver aquele problema sem reinventar a roda.

Então, também tem que tomar muito cuidado para não ficar…

Tem uma situação que eu brinco até hoje com o time lá: a gente estava discutindo que íamos fazer um sistema de reembolso.

Sistema de reembolso?! Pelo amor de Deus!

Isso é um pouco do que vocês colocaram lá.

Renan Santos: Tem coisas que você não tem que discutir.

É no-brainer: você compra, etc.

Mas exercitar essa discussão com o time técnico ligado à estratégia, eu acho que é algo que a gente faz semanalmente.

Edenize Maron: Interessante esse seu comentário porque é muito comum, na nossa base de clientes, quando assumimos, perguntar:

‘Que módulo você usa?’

O MM tem seis macroprocessos. Quando você vai ver, a empresa usa dois.

Então, a gente entende que o nosso papel é, na hora que chega uma demanda, vocês trabalharem mais próximos do business, porque o business tem que vir junto.

Vêm demandas que o SAP standard já faz.

Qual o problema? Zero problema aqui!

Não é fazer uma estratégia para não usar o SAP, muito pelo contrário!

É para tirar mais proveito em uma arquitetura diferente.

Faz sentido isso?

Renan Santos: Faz, faz.

Inclusive, a gente está até tentando mudar um paradigma lá dentro do time de SAP, muito para forçar essa máxima do ERP ser um sistema especializado.

A gente está tentando isso ainda, não é fácil, mas estamos saindo de um modelo onde a área de negócio especifica, a gente faz a especificação funcional, a gente faz a especificação técnica junto com o parceiro, e a gente vai para um modelo onde.

 

Não, não!

Renan Santos: A gente apresenta a especificação de como o produto funciona no contexto de negócio e eles criticam.

E, na crítica, a gente identifica: ‘Cara, isso aqui vai virar um Frankenstein?’ ‘Não é isso que vocês querem? Como é que é?’

Então, essa mudança de paradigma, onde falamos ‘como é que o produto funciona?’ para provocar a área de negócio a se adaptar, os processos do ERP se adaptarem, e aquilo que for muito customizado, a gente vê:

A melhor solução é customizar no ERP? A melhor solução é puxar uma solução de mercado? Ou construir algo dentro de casa?

Então, estamos provocando essa mudança de comportamento na equipe de SAP, junto com o negócio mesmo

Edenize Maron: Perfeito. É interessante, espero, depois do dia 19, poder mostrar um material, um conteúdo que a gente fez nesse projeto. Tem o fluxo do processo, fim a fim, e mais da metade não está no SAP.

Renan Santos: Bem mais que a metade.

Edenize Maron: Eu ia falar 70%, não quero ser vendedora, mas 70% está fora do SAP. Mas é um processo core de logística do SAP. Sim, está lá, o system of record, lá é o controle.

Renan Santos: Sim!

Edenize Maron: Mas o dia a dia estava totalmente fora.

Renan Santos: Planilha para cá, planilha para lá, e-mail e tudo mais.

Edenize Maron: Alt + Tab aqui, Alt + Tab lá. E eu fico até envergonhada, porque há quantos anos falamos de melhorar a usabilidade das plataformas, da própria SAP, e a gente vê que ainda tem questões a serem resolvidas. Muito bom!

Edenize Maron: Olha, pessoal, eu acho que é uma boa evidência. Dia 19 nós vamos ver. Isso era o que nós tínhamos para compartilhar com vocês.

É uma parceria nova, estamos entusiasmadíssimos!

A Rimini tem linha direta, contato diretamente com a área de desenvolvimento da ServiceNow, porque existe essa parceria. É uma parceria de propriedade intelectual, de co-development, então, nós não somos somente implementadores.

Não queremos e não podemos concorrer com as Big Four.

Então, nós vamos continuar aqui muito focados na nossa base e agregando valor quando o processo for passar pelo SAP.

Pode deixar que a gente ajuda vocês.

Edenize Maron: “Eu gostaria de aproveitar e perguntar: quem quer fazer alguma pergunta aqui para o Renan?

Vamos lá, estão cansados?

Ninguém se candidata?”

Edenize Maron: Renan, obrigada, foi ótimo. Foi ótimo, essa parceria incrível.

Renan Santos: Obrigado você!